PRA ENTRARMOS NESTA SEMANA SANTA VAMOS NOS ESVAZIAR DE TUDO E MERGULHAR
NA PAIXÃO DE NOSSO SENHOR, REALMENTE CONTRITO INFLAMADO PORQUE FOI POR NÓS
QUE SEU SANGUE FOI DERRAMADO SEU CORPO SANTO FOI DILACERADO.NÃO SOMENTE
NESTA SEMANA MAIS SEMPRE AMANDO COMO ELE DEVE SER AMADO POIS É NOSSO
FIM ULTIMO, DIGAMOS COMO OS SANTO Ó AMOR Ó AMOR
TIRADO DO APOSTOLADO DA NOVA EVANGELIZAÇÃO
DE CATALINA RIVAS
PRA BAIXAR O LIVRO COMPLETO
BAIXE DA SITE http://espaco-de-paz.awardspace.com/downloads.shtml
JESUS FAZ A VONTADE DO PAI
. . .De Minha Paixão quero que consideres, sobretudo, a amargura que me causou conhecer os pecados que, obscurecendo a mente do homem, levam-no às aberrações. Estes pecados são vistos, na maioria das vezes, como fruto de uma conveniência natural à qual, diz-se, não se pode opor a vontade própria. Hoje, muitos vivem com pecados graves culpando os outros ou o destino, sem possibilidade de sair deles. Isto vi no Getsêmani e conheci o grande mal que absorveria Minha Alma. Quantos se perdem assim e como sofri por eles!
. . . Assim ensinei a Meus Apóstolos, com Meu exemplo, a suportarem-se mutuamente, lavando-lhes os pés e fazendo-Me seu Alimento. Aproximava-se a hora para a qual o Filho de Deus se havia feito homem e Redentor do gênero humano; ia derramar Seu Sangue e dar Sua vida pelo mundo. Nessa hora, quis colocar-Me em oração e entregar-Me à Vontade de Meu Pai... Foi então que Minha Vontade como homem venceu a resistência natural ao grande sofrimento preparado para Mim por Nosso Pai, talvez mais angustiado que Eu mesmo. Então entreguei, entre aquelas almas perdidas, Minha própria Alma para reparar o que já estava corrompido. Minha Onipotência pode tudo, mas quer do outro um mínimo sobre o que acrescentar; e este mínimo Eu mesmo ofereço e com infinito amor.
Minha Paixão... Que abismo de amargura encerrou em si!
. . . Quão equivocado está aquele que crê conhecê-la, somente porque pensa nos terríveis sofrimentos de Meu Corpo!...
. . . Minha filha, reservei para ti outros quadros das tragédias íntimas que vivi e desejo compartilhar contigo, porque és daqueles que o Pai Me concedeu no Horto.
. . . Almas queridas! Aprendei de vosso Modelo que a única coisa necessária, ainda que a natureza se rebele, é submeter-se com humildade e entregar-se para cumprir a Vontade de Deus.
. . . Também quis ensinar às almas que toda ação importante deve ser preparada e vivificada pela oração, porque nela se fortifica a alma para o mais difícil, e Deus Se comunica com ela e a aconselha e inspira, mesmo quando a alma não o sente.
. . . Retirei-Me ao Horto com três de Meus Discípulos, para ensinar-lhes que as três potências da alma devem acompanhá-los e ajudá-los na oração.
. . . Recordai, com a memória, os benefícios divinos, as perfeições de Deus: Sua Bondade, Seu Poder, Sua Misericórdia, o Amor que vos tem. Procurai depois, com o entendimento, como poderão corresponder às maravilhas que tem feito por vós... Deixai que se mova vossa vontade a fazer por Deus o mais e o melhor, a consagrar-vos à salvação das almas, seja por meio de vossos trabalhos apostólicos, seja por vossa vida humilde e oculta, em vosso retiro e silêncio por meio da oração.
. . . Prostrai-vos humildemente como criaturas na presença de vosso Criador e adorai Seus desígnios sobre vós, sejam quais forem, submetendo vossa vontade à Divina.
. . . Assim Eu Me ofereci para realizar a obra da Redenção do mundo. Ah! Que momento aquele no qual senti vir sobre Mim todos os tormentos que haveria de sofrer em Minha Paixão: as calúnias, os insultos, os açoites, os chutes, a coroa de espinhos, a sede, a Cruz...
. . . Tudo aquilo passou diante de Meus Olhos ao mesmo tempo em que uma dor intensa perturbava Meu Coração; as ofensas, os pecados e as abominações que se cometeriam no transcurso dos séculos. E não somente os vi, como Me senti revestido de todos esses horrores e assim Me apresentei a Meu Pai Celestial para implorar Misericórdia.
. . . Minha filhinha, Eu Me ofereci como um lírio para acalmar Sua cólera e aplacar Sua ira. No entanto, com tantos crimes e tantos pecados, Minha natureza humana experimentou uma agonia mortal, a ponto de suar sangue.
. . . Será possível que esta angústia e este Sangue sejam inúteis para tantas almas?... Minha Paixão originou-se de Meu Amor. Se Eu não quisesse, quem teria podido tocar-Me? Eu o quis e, para fazer isto, servi-Me dos mais cruéis entre os homens.
. . . Antes de sofrer, conhecia em Mim mesmo todo o sofrimento e podia avaliá-lo inteiramente. Em troca, quando quis padecer, além do pleno conhecimento e avaliação, tive a sensação humana de todos os sofrimentos; Eu os tomei todos.
. . . Falando de Minha Paixão, não posso pormenorizar tanto. Outras vezes o fiz e vós não podeis compreender, pois vossa natureza humana não conseguiria compreender a desmesurada extensão das dores que sofri.
. . . Sim, Eu vos ilumino, mas paro em um limite, mais além do que não podem avançar. Somente a Minha Mãe fiz conhecer todas as Minhas coisas; por isso Ela as sofreu mais do que todos.
. . . Mas hoje o mundo deverá conhecer mais do que até agora lhe tenho concedido, porque Meu Pai assim o deseja. Por isso, em Minha Igreja floresce um raio de amor para todo o conjunto de vicissitudes que, desde o Horto, levaram-Me ao Calvário. Mais que a outros, manifesto Minha Paixão aos amados que tive no Horto. Eles podem dizer algo que se adapte à mente dos caminhantes de hoje. E, se podem, devem fazê-lo. Por isso, escreve tudo o que te digo, pequena, para ti e para muitos outros, para alívio das almas e para glória da Trindade, que quer que se saibam os Meus sofrimentos no Getsêmani.
. . . Minha alma está triste até a morte. Enquanto a tristeza do mal físico poderia chegar a ser causa de morte, a do espírito, que quis experimentar, consistiu na ausência completa do influxo da Divindade e na presença dilacerante das causas de Minha Paixão.
. . . Em Meu Espírito, que agonizava, estavam realmente presentes todos os motivos que Me impulsionaram a trazer-vos o amor à terra. Primeiro, as ofensas feitas contra Minha Divindade sofredora de homem, com o conhecimento próprio de Deus. Não podes encontrar semelhança a este gênero de sofrimento, porque o homem que peca compreende, com Minha luz, a parte que lhe cabe e, muitas vezes, imperfeitamente, não vê como é o pecado diante de Mim. Por isso, é claro que somente Deus pode conhecer o que é uma ofensa feita a Ele.
. . . No entanto, a Humanidade deveria poder oferecer à Divindade um pleno conhecimento e a verdadeira dor e arrependimento; e posso fazê-lo todas as vezes que quiser, oferecendo precisamente o Meu conhecimento que operou em Mim, Homem, com a humanização das ofensas contra Deus.
. . .Este foi o Meu desejo: que o pecador arrependido, por Meu intermédio, tivesse como apresentar a seu Deus o conhecimento da ofensa cometida e que Eu, em Minha Divindade, pudesse acolher do homem também a compreensão plena do que fez contra Mim.
. . . Basta por hoje. Não sabes o quanto Me consolas quando te entregas a Mim com inteiro abandono... Não é todos os dias que posso falar às almas... Deixa que, para elas, Eu conte a ti Meus segredos!... Deixa-Me aproveitar teus dias e tuas noites!
. . .Estava triste até à morte, porque via de todo lado o enorme volume das ofensas cometidas e, se por uma pessoa experimentava uma morte sem comparação, que terei experimentado pelo conjunto de todas as culpas? "Minha alma está triste até à morte"... de uma tristeza que Me produziu o abandono de toda força; de uma tristeza que tinha por centro a divindade em direção à qual — em Mim — convergia o fluxo de todas as culpas e o mau cheiro das almas corrompidas por todo tipo de vícios. Por isso, ao mesmo tempo era alvo e flecha. Como Deus, alvo; como homem, flecha. Pois havia absorvido todo o pecado a ponto de aparecer, diante de Meu Pai, como o único ofensor. Maior tristeza que esta não podia haver e Eu a quis recolhê-la toda, por amor ao Pai, por Misericórdia a todos vós.
. . . Em vão passam os olhos do homem sobre o significado destas palavras, que abarcam todo o Meu ser de Deus e de Homem, se não se fixa neste ponto. Olhai-Me, assim, nessa gigantesca prisão do espírito. Não mereço amor, se tanto lutei e sofri? Não mereço que a criatura se valha de Mim como de coisa própria, sabendo que Me dou a ela inteiramente, sem nenhuma reserva? Tomai todos de Minha fonte inesgotável de bem! Tomai! Eu vos ofereço Minha tristeza no Horto; dai-me a vossa tristeza, todas as vossas tristezas: quero fazer delas um buquê de violetas, cujo perfume seja constante na direção de Minha Divindade.
. . . "Pai, se é possível afasta de Mim este Cálice. Mas não se faça Minha Vontade e sim a Tua". Disse assim no cúmulo da amargura, quando o peso que caía sobre Mim era tão sangrento que Minha alma se encontrava na mais inverossímil escuridão. Disse-o ao Pai porque, ao assumir toda culpa, apresentava-Me diante dEle como o único pecador, contra o qual se descarregava toda a Sua Divina Justiça. E, sentindo-Me privado de Minha Divindade, somente a humanidade aparecia diante de Mim.
. . . Afasta, ó Pai, este amarguíssimo Cálice que Me apresentas e que, ao vir a este mundo, no entanto, aceitei por Teu amor. Cheguei a um ponto em que não reconheço nem a Mim mesmo. Tu, ó Pai, fizeste do pecado uma como herança Minha e isto torna insuportável Minha presença diante de Ti, que Me amas. A ingratidão dos seres humanos já Me é conhecida, mas como suportarei ver-Me sozinho? Deus Meu, tem piedade da grande solidão em que Me encontro! Porque até Tu desejas deixar-Me tão abandonado? Que ajuda encontrarei então em tanta desolação? Por que também Tu Me atinges assim? Sim, privas-Me de Ti, sinto que baixo a um abismo tal que não consigo reconhecer Tua mão em uma situação tão trágica. O sangue que sai de todo o Meu Corpo Te dá testemunho de Meu aniquilamento debaixo de Tua poderosa mão...
. . . Assim chorei; assim Me rebaixei. Mas logo prossegui: É justo, Pai Santo, que Tu faças de Mim tudo o que quiseres. Minha vida não é Minha, pertence-Te toda. Quero que não se faça Minha vontade mas a Tua. Aceitei uma morte de Cruz; aceito também a morte aparente de Minha Divindade.
. . .É justo. Tudo isto devo Te dar e, antes de tudo, devo oferecer-Te o holocausto da Divindade que, no entanto, une-Me a Ti. Sim, Pai, confirmo, com o Sangue que vês, Minha doação; confirmo, com o Sangue, Minha aceitação: faça-se Tua vontade, não a Minha...
JESUS BUSCA SEUS DISCÍPULOS, QUE DORMEM
. . .Com tudo, o enorme peso e o cansaço atroz, unidos ao suor de Sangue, haviam-Me atingido de tal modo que, ao procurar Meus Apóstolos, Eu Me senti tremendamente fatigado.
. . . Pedro, João, Tiago! Onde estais, que não vos vejo alertas? Despertai, vede Meu rosto, vede como treme Meu corpo nesta perturbação que experimento! Por que dormis? Despertai e orai Comigo, porque suei Sangue por vós!
. . . Pedro, discípulo eleito, não te importa Minha Paixão?... Tiago, a ti te dei tanta preferência: olha para Mim e lembra-te de Mim! E tu, João, porque te deixas cair no sono com os outros? Tu podes agüentar mais que eles... Não durmas, vela e ora Comigo!
. . . Eis aqui o que consegui: buscando consolo, encontrei amargo desconsolo. Nem sequer eles estão Comigo. Aonde mais irei?... É verdade, Meu Pai Me dá somente o que Eu soube pedir-Lhe, a fim de que o Juízo de toda a humanidade caísse sobre Mim. Meu Pai, ajuda-Me! Tu podes tudo, ajuda-Me!
. . . Voltei a orar como um homem para quem se acabaram todas as esperanças e que busca do alto compreensão e consolo. Mas, que podia fazer Meu Pai se Eu havia escolhido livremente pagar por tudo? Minha escolha não havia mudado. No entanto, a resistência natural havia chegado a um grau tão excessivo, que Minha humanidade estava esmagada. Novamente, caí com o rosto em terra pela vergonha de todos os vossos pecados; de novo pedi a Meu Pai que afastasse de Mim aquele Cálice. Mas Ele Me respondeu que, se Eu não o bebesse, seria como se não tivesse vindo ao mundo; e que Me consolasse, porque muitas criaturas participariam de Minhas agonias no horto.
. . . Respondi: Pai, não se faça Minha vontade mas a Tua. Este Anjo Me assegurou Teu amor e a breve alegria que Me enviaste fez boa obra até em Minha resistência natural. Dá-Me Minhas criaturas, as que redimi. Toma-as Tu mesmo, porque por Ti Eu aceito isto. Quero ver-Te contente, ofereço-Te todos os Meus sofrimentos e Minha imutável vontade que, na verdade, não está em desacordo com a Tua, porque sempre fomos uma só coisa... Pai, estou destroçado, mas assim Nosso amor será conhecido. Faça-se a Tua Vontade, não a Minha!
. . . Voltei a despertar os Discípulos, mas os raios da Divina Justiça haviam deixado em Mim sulcos indeléveis... Encheram-se de espanto ao ver-Me fora do normal e quem mais sofreu foi João. Eu, mudo... eles, aturdidos... Somente Pedro teve coragem de falar. Pobre Pedro, se soubesse que uma parte de Minha agitação havia sido desencadeada por ele!...
. . . Eu havia levado Meus três amigos para que Me ajudassem, compartilhando de Minha angústia. Para que fizessem oração Comigo. Para descansar neles, em seu amor... Como descrever o que senti quando os vi adormecidos?
. . . Ainda hoje, o quanto sofre Meu Coração; e, querendo encontrar alívio em Minhas almas, vou a elas e as encontro adormecidas. Mais de uma vez, quando quis despertá-las e tirá-las de si mesmas, de suas preocupações, respondem-Me —se não com palavras, com obras: "agora não posso, estou muito cansada, tenho muito o que fazer, isto me prejudica a saúde, preciso de um tempo, quero um pouco de paz."
. . . Insisto e digo suavemente a essa alma: Não temas; se deixas esse descanso por Mim, Eu te recompensarei. Vem orar Comigo, apenas uma hora! Olha que preciso de ti neste momento! Se te detiveres, ficará tarde para ti? Quantas vezes ouço a mesma resposta!
. . . Pobre alma, não pôde velar uma hora Comigo. Dentro em pouco, virei e não Me ouvirás, porque estarás dormindo... Quisera dar-te a Graça mas, como dormes, não poderás recebê-la e, quem te assegura que terás força para despertar depois?... É bem possível que, privada de alimento, debilite-se tua alma e não possas sair dessa letargia.
. . . A muitas almas a morte surpreendeu durante um profundo sono e, onde e como despertaram?
. . . Almas queridas, desejo ensinar-vos também o quão inútil e vão é querer buscar alívio nas criaturas. Quantas vezes estão adormecidas e, em lugar de encontrar o alívio que vou buscar nelas, encontro amargura, porque não correspondem a Nossos desejos nem a Nosso amor.
. . . Quando orei a Meu Pai e pedi ajuda, Minha alma triste e desamparada padecia angústias de morte. Senti-Me angustiado com o peso das mais negras ingratidões.
. . . O Sangue que brotava de todos os poros de Meu Corpo, e que dentro em pouco sairia de todos os Meus ferimentos, seria inútil para o grande número de almas que se perderiam. Muitíssimas Me ofenderiam e muitas não Me conheceriam! Depois derramaria Meu Sangue por todos e Meus méritos seriam aplicados a cada um deles. Sangue Divino! Méritos infinitos!... E, ainda assim, inúteis para tantas e tantas almas...
. . . Mas então já ia ao encontro de outras coisas e Minha vontade estava inclinada ao cumprimento de Minha Paixão.
. . . Homens: se Eu sofri, não foi certamente sem fruto e tampouco sem motivo. O fruto que obtive foi a Glória e o Amor. Cabe agora a vós, com Minha ajuda, demonstrar-Me que apreciais Minha obra.
. . . Jamais Me canso! Vinde a Mim! Vinde a Quem vibra de amor por vós e que somente sabe vos dar o verdadeiro amor, que reina no céu e que vos transforma já na terra.
. . . Almas que provais de Minha sede: bebei em Meu Cálice amargo e glorioso, porque vos digo que algumas gotas deste Cálice o Pai quer reservar justamente para vós. Pensai que estas poucas gotas Me foram tiradas e portanto, se credes, dizei-Me que não as quereis. Eu não pus limites e nem vós deveis pôr. Eu fui abatido sem piedade; vós deveis, por amor, deixar que Eu abata vosso amor-próprio.
. . . Sou Eu Quem obra em vós, assim como Meu Pai obrou em Mim, no Getsêmani.
. . . Eu sou Aquele que faço sofrer para que um dia tenhais que alegrar-vos. Sede dóceis por um tempo; sede dóceis à Minha imitação, porque isto vos ajuda muito e Me compraz muito. Não perdereis nada; ao contrário: obterão o amor. Como poderia, com efeito, permitir que Meus amados sofram perdas reais, enquanto pretendem demonstrar-Me amor?
. . . Eu vos aguardo. Estou sempre à espera; não Me cansarei. Vinde a Mim; vinde assim como sois. Isso não tem importância, contanto que venhais. Então vereis que adornarei vossa fronte com aquelas gotas de Sangue que derramei no Getsêmani, porque essas gotas são vossas, se as quiserdes. Vem, Alma, vem a Jesus que te chama.
. . . Eu disse: Meu Pai. Não disse: Meu Deus; é que quero ensinar-vos que, quando vosso coração sofrer mais, deveis dizer: "meu Pai", e pedir-Lhe alívio. Exponde-Lhe vossos sofrimentos, vossos temores e, com gemidos, recordai-Lhe que sois Seus filhos. Dizei-Lhe que vossa alma não pode mais! Pedi com confiança de filhos e esperai, que vosso Pai vos aliviará e vos dará a força necessária para passar essa tribulação vossa e das almas que vos estão confiadas.
. . . Este é o Cálice que aceitei e apurei até à última gota. Tudo para ensinar-vos, filhos queridos, a não voltar a crer que os sofrimentos são inúteis. Se não tiverdes sucesso sempre, submetei vosso juízo e deixai que a Vontade Divina se cumpra em vós.
. . . Eu não voltei atrás. Ao contrário, sabendo que era no Horto onde iriam Me prender, permaneci ali, não quis fugir de Meus inimigos...
. . . Minha filha, deixa que Meu Sangue regue e fortaleça esta noite a raiz de tua pequenez.
VEM SENHOR JESUS VEM NOS SALVAR
Nenhum comentário:
Postar um comentário