São João Maria Vianney
já dizia esse grande santo, fico triste em saber que a grande maioria dos
cristão se perde por falta de instrução,então é nosso dever alertar,ensinar comunicar
e evangelizar.
“Pois Deus amou tanto o mundo que lhe entregou o Seu
Filho Unigénito ...” (João, 3:16)
Ouvistes o que vos foi dito dos antigos: Não cometerás adultério.
Mas Eu vos digo que todo aquele que olhar para uma mulher com luxúria
já cometeu adultério com ela no seu coração. (Mateus, 5:27-28)
“Hão-de vir umas modas
que hão-de ofender muito a Nosso Senhor.”
– Nossa Senhora de Fátima, 1917
Nossa Senhora de Fátima veio pedir
MODÉSTIA NO VESTIR
Com autorização eclesiástica
1 de Janeiro de 2004
Antes de mais, voltemos o nosso olhar para Jesus Cristo
Antes de qualquer consideração específica respeitante à Modéstia, é necessário que voltemos a nossa atenção para Nosso Senhor Jesus Cristo e para o teor da Sua Aliança e convite feito a cada um de nós para O amarmos, “Pois Deus amou tanto o mundo que lhe entregou o Seu Filho Unigénito ...” (João, 3:16). Deus, a Palavra Eterna, foi-nos enviado por Amor. E, “tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até ao fim” (João, 13:1), o que significa que Ele os amou inteiramente e nem teria sido possível amá-los mais. O Senhor deu a Sua vida por nós. “Nenhum homem experimentou Amor maior do que este, que um Homem dê a vida pelos Seus amigos.” (João, 15:13). E foi isto o que Jesus fez por nós. O Seu foi um Amor em total plenitude. As almas possuem um valor infinito, porque Jesus Cristo pagou por elas com o derramamento do Seu Preciosíssimo Sangue.
Assim, é por amor a Deus que você, caro Cristão ou Cristã, não há-de querer ofender tão gravemente a Jesus Cristo, Nosso Senhor e Salvador, ao fazer com que o seu irmão ou irmã ou mesmo você caia em pecado mortal. E também não há-de querer magoar o seu irmão ou irmã ou o Senhor Deus. Não há-de querer ver o seu irmão ou irmã em pecado mortal nem se há-de querer ver a si próprio em pecado mortal, pois o pecado mortal é o nosso maior inimigo e, em última análise, a única coisa capaz de nos afastar da vida eterna.
A falta de modéstia no vestir pode levar à perda de almas imortais e, se for gravemente ofensiva, é um pecado mortal para quem se veste assim e ocasião de pecado para quem é espectador de modas imodestas. Os pecados causados pelas modas imodestas lançam no Inferno ou, pelo menos, fazem merecedoras do fogo do Inferno as almas de muitos daqueles que olham para tais modas.
“Eu oro ... por aqueles que Vós Me destes: porque eles são Vossos ...Aqueles que Vós me destes, Eu os guardei: e nenhum deles se perdeu...” (João, 17:9, 12). Este é o desejo do nosso Redentor: tendo-Se oferecido em sacrifício pela salvação de todos, Ele deseja que todos, sem excepção, se salvem. Tristemente, porém, sabemos que não é isto o que acontece, uma vez que é uma verdade imutável da Fé, que se mantém na Tradição, nas Escrituras e no ensino perene do Magisterium incluindo as definições solenes da Igreja Católica que o Inferno existe e ali se encontram seres humanos a ele condenados. Nossa Senhora confirma isto mesmo na Mensagem de Fátima. No entanto, nós sabemos que o mistério da Comunhão dos Santos reparte a intercomunicação de merecimentos entre os membros do Corpo Místico de Nosso Senhor Jesus Cristo, o que equivale a dizer que alguns deles só serão salvos ou só poderão atingir o nível de santidade a que Deus os chamou por meio da colaboração de outros membros do Corpo Místico de Cristo. S. Paulo refere-o do seguinte modo: “Eu alegro-me agora nos meus sofrimentos por vós e preencho na minha carne as coisas que têm necessidade dos sofrimentos de Cristo, pelo Seu Corpo que é a Igreja.” (Col. 1:24)
Muitos são os modos pelos quais os Fiéis podem e devem ajudar os outros no cuidado com a sua salvação eterna. Além da oração, sacrifícios, boas obras de toda a espécie, aceitação paciente dos sofrimentos e seu oferecimento a Deus pelas mãos da Virgem Maria, os Fiéis são ajudados no seu caminho para a salvação pelo bom exemplo de uma vida cristã no cumprimento de todas as exigências, sérias mas amorosíssimas, da nossa Fé; porque deste lado do Paraíso o Amor verdadeiro exige sacrifício. “E todo aquele que não tomar a sua cruz e Me seguir não pode ser Meu discípulo” (Lc. 14:27). Tal exigência inclui modéstia no vestir, uma vez que a modéstia pressupõe, em primeiro lugar, respeito pelo próprio corpo por ser “o templo do Espírito Santo” (1 Cor. 6:19) ou, melhor dizendo, amor e respeito pelo Próprio Deus presente no meu corpo e também caridade para com o próximo, que pode sofrer tentações e cair no pecado se eu não me vestir e comportar recatadamente. Tal desordem dos apetites é uma consequência do Pecado Original e do facto de não ser possível considerar o ser humano num estado de natureza perfeita, como alguns gostariam que fosse, pois está ferido pelo pecado e, tristemente, tende para o mal. Jesus Cristo, nosso Salvador, redimiu-nos, mas não reintegrou a nossa natureza no estado de perfeição original. Feridos pelo pecado, mas restaurados e com renovado vigor pela Graça santificante, devemos “tratar da nossa salvação com temor e tremor”. (Fil. 2:12)
E não devemos esquecer o aviso que Nosso Senhor nos deu: “É impossível que não haja escândalos: mas ai daquele por quem vem o escândalo. Seria melhor para ele que lhe pendurassem uma mó de moinho ao pescoço e fosse atirado ao mar do que ele escandalizasse um destes pequeninos.” (Lc. 17:1-2)
Portanto, irmãs e irmãos, recordemo-nos da exortação do Apóstolo, que é sempre actual através dos tempos: “Fazei tudo sem murmurações nem hesitações, para serdes sem mancha e filhos sinceros de Deus, sem necessidade de censura no meio duma geração corrompida e perversa, no meio da qual brilhareis como luzes no mundo; erguendo a Palavra da Vida para minha glorificação no dia de Cristo, porque não corri em vão nem trabalhei em vão.” (Fil. 2:14-16)
O convite que Jesus Cristo nos faz a todos é belo e reconfortante, mas também exige sacrifício – os sacrifícios do nosso dever quotidiano para com Deus, o que inclui ajudar os nossos irmãos e irmãs a irem para o Céu e não sermos um obstáculo à sua salvação pelo facto de nos vestirmos com falta de modéstia.
Ouçam a voz do S. Padre Pio, Estigmatizado
Seguindo uma orientação especial do Céu, o Padre Pio, sacerdote santo e estigmatizado que sofreu no seu próprio corpo as sangrentas chagas de Cristo desde 1918 até à sua morte, em 1968, recusava vezes sem conta absolver qualquer mulher, fosse qual fosse a sua categoria social, desde que não usasse uma saia pelo menos 20 centímetros abaixo do joelho. Ele também insistia para que não usassem calças como os homens. Mas hoje em dia, devido à ignorância, ao preconceito e à escravidão à vaidade ou às paixões, esta directriz tem sido fortemente combatida.
O Magisterium da Santa Igreja Católica pronunciou-se sobre a Modéstia em 1930, em 1954 e em 1957 mantendo-se em silêncio desde então, porque as pessoas já não lhe davam ouvidos. Deus permite que sejamos hoje castigados com o silêncio do Magisterium, devido a não lhe termos obedecido quando ele se pronunciou. Semelhante também foi o modo como Deus respondeu à dureza dos corações do povo, no Antigo Testamento. Como castigo, Deus não lhes enviou profetas durante 400 anos, depois de os judeus terem matado ou rejeitado muitos dos profetas que Ele já lhes enviara.
Há alguns anos, até dois bispos entraram nesta discussão, só que do lado errado. Sentiram-se na obrigação de perseguir The Fatima Crusader em 1979, por publicar este material (o nosso folheto: LF005, The Marylike Standards for Modesty in Dress [LF005P, “A Modéstia no Vestir, Normas Marianas”] agora com 30 anos de publicação). Alguns anos mais tarde e mesmo antes de morrer, um destes bispos já parecia mais disposto a ouvir a verdade.
É por tudo isto, como compreenderão, que hoje em dia muitos padres não querem falar deste assunto. No entanto, é Nossa Senhora de Fátima que insta connosco para que, pela salvação das almas, expliquemos aqui o assunto mais intensivamente.
veja este artigos completo acessando o site abaixo
http://www.fatima.org/port/essentials/requests/pt_modesty_in_dress.pdf
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