que o amor seja amado
sábado, 30 de junho de 2012
"O Homem moderno e a rejeição a Deus"
"Ontem os jornais declaravam que segundo o estudo do IBGE cai o números de católicos no
Brasil,e aumenta um números de evangélicos, bom vamos alguns conclusões a ser tirada
primeiro que não são católicos e sim mornos,segundo um verdadeiro católicos não
apostata jamais sua fé,terceiro somos também nós culpado porque deixamos de interceder
e suportar tudo com alegria uns pelo outros em oração e súplica (Cl 2,8-9)
Sabendo que menos católicos firme o forte,menos adoradores do santíssimo sacramento
do amor,menos adoradores, mais o povo fica fraco propício as calamidades, e doenças,
pois o homem no quer liberdade então aguente as consequência "
Anexos este pequeno texto do Papa Pio XII pra termos mais clarezas das coisas
O Homem moderno e a rejeição a Deus.
“Ele se encontra em todo lugar e no meio de todos: sabe ser violento e astuto. Nestes últimos séculos tentou realizar a desagregação intelectual, moral, social, da unidade no organismo misterioso de Cristo. Ele quis a natureza sem a graça, a razão sem a fé; a liberdade sem a autoridade; às vezes a autoridade sem a liberdade. É um “inimigo” que se tornou cada vez mais concreto, com uma ausência de escrúpulos que ainda surpreende: Cristo sim, a Igreja não! Depois: Deus sim, Cristo não! Finalmente o grito ímpio: Deus está morto; e, até, Deus jamais existiu. E eis, agora, a tentativa de edificar a estrutura do mundo sobre bases que não hesitamos em indicar como principais responsáveis pela ameaça que pesa sobre a humanidade: uma economia sem Deus, um Direito sem Deus, uma política sem Deus”. (Papa Pio XII, Alocução à União dos Homens da Ação Católica Italiana, 12 de outubro de 1952;)
A sociedade moderna experimentou, nos últimos séculos, algumas revoluções que contrariaram explicitamente com a moral exposta pela Santa Igreja Católica. Dom Estêvão Bettencourt afirmou que esses eventos foram os três NÃOs do homem a Deus.
- O primeiro NÃO foi dado à Igreja. Pio XII faz uma clara alusão, em seu discurso, à Reforma Protestante. Para Lutero, Calvino e outros reformistas, seria possível crer em Cristo sem crer na Igreja. Nada mais enganoso. O fato do Cânon das Escrituras ter sido estabelecido justamente pela Igreja Católica exige a fé também na Igreja. Mais que isso: Santo Agostinho chega a afirmar que, não fosse a autoridade da Igreja Católica, ele certamente não creria na Bíblia. Mas vem o protestantismo e tenta pregar uma realidade totalmente diferente daquela exposta pelos Santos Padres da Igreja: Não, dizem os rebeldes, nós não precisamos da Igreja, nem dos sacramentos, não precisamos de Tradição, nem de Magistério.
Lutero se rebelou contra o próprio Deus. A Bíblia põe como inseparável a união entre Cristo e a Igreja. Diz que Cristo é a cabeça da Igreja (cf. Cl 1, 18). A pergunta é: será possível amar a cabeça da Igreja sem amá-la inteira? Será possível amar a Cristo sem amar sua Esposa, santa e imaculada, a Igreja? Se a mentalidade contemporânea vai tendendo cada vez mais ao relativismo e àquela idéia errônea de que “qualquer religião salva”, grande é a responsabilidade do protestantismo. Ele introduziu – dentro do próprio cristianismo – uma idéia particularista do homem e uma concepção cômoda de salvação. Para salvar-se, basta que o homem aceite Jesus como seu Salvador. A necessidade da Igreja que foi constantemente proclamada por toda a Cristandade durante mais de dez séculos é uma grande farsa. O homem corta a cabeça da Igreja para si e despreza o Corpo.
- O segundo NÃO foi dado a Cristo. Não demorou muito para que o espírito do protestantismo se infiltrasse na sociedade daquele tempo. O homem virou a sua face à Igreja e agora despreza ao próprio Cristo; age, agora, com indiferença diante da Divindade. Despreza a Misericórdia de Deus que nos é dada no menino de Belém. O Papa Pio XII faz clara alusão à Revolução Francesa: os filósofos iluministas, inimigos da Igreja, passam a pregar um Deus criador, mas que não interfere na história. É um Deus que deixou o homem livre, à deriva. Negam-se, a partir dessa idéia, concepções fundamentais da nossa fé: o desprezo do dogma do pecado original e a necessidade do batismo para a salvação, além da reafirmação aquela idéia relativista de que não é preciso estar incorporado visivelmente a nenhuma instituição religiosa para se salvar. Basta crer em Deus. Cristo não importa.
O protestantismo desprezou o Corpo da Igreja. Para se desprezar a Sua Cabeça – Jesus Cristo – não precisa muito. A Revolução Francesa apenas “deu esse passo” e concretizou a rebelião protestante. Mas concretizou-a de uma forma violenta e opressiva. Hoje sabe-se que milhares de cristãos – em especial religiosos e sacerdotes – foram mortos na Revolução Francesa.
- O terceiro NÃO, por fim, foi dado ao próprio Deus. Nietzsche bradou: “Deus está morto”. Marx estabeleceu: “A religião é o ópio do povo”. Surge o comunismo. Regimes totalitários como o nazismo na Alemanha, o socialismo na Rússia, na China e em Cuba, cometem infames atrocidades contra o homem: calcula-se que foram mortos, pelos regimes socialistas, mais de 10 milhões de pessoas. Todos aqueles que não compactuavam com os pensamentos revolucionários marxistas eram mortos em nome de uma sociedade mais justa, onde o proletariado governaria e todos os problemas da humanidade – fome, miséria e desemprego – seriam solucionados.
E qual a relação entre todos esses crimes cometidos pelo socialismo e o ateísmo? Ora, negada a existência de Deus, negada também está a necessidade de nos submetermos aos ensinamentos do Altíssimo. Afirmado o materialismo, o homem não mais precisa considerar o outro como um limite a ser respeitado. Se a morte é o limite e o fim de nossa existência, então a nossa liberdade é drasticamente convertida em libertinagem.
As seqüelas dessas desgraças que a humanidade presenciou nos últimos séculos ainda se fazem sentir. Mas o homem precisa voltar a olhar para Deus, para Cristo, para a Igreja. Precisa voltar a cultivar o amor e a misericórdia pregadas pela religião e transformar todos os NÃOs dados pelo homem em obediência e solicitude. Maria, Mãe de Deus, é um perfeito exemplo de humildade: “Eis aqui a serva do Senhor” (Lc 1, 38). Possamos dizer com ela, ao Pai: Eis aqui, Senhor, Teu servo. Faça-se em mim segundo a Tua Palavra.
fonte:http://www.derradeirasgracas.com/3.%20V%C3%A1rios%20Assuntos/O%20Homem%20moderno%20e%20a%20rejei%C3%A7%C3%A3o%20a%20Deus..htm
SALVE A VIRGEM MARIA QUE NOS PROTEJA COM SEU MANTO DE AMOR
sexta-feira, 29 de junho de 2012
A visão do Inferno
SANTA FAUSTINA KOWALSKA NO
TERRÍVEL INFERNO
1) A perda de Deus
Então Ele dirá aos que estiverem à Sua esquerda: 'Malditos, apartem-se de Mim' (Mt 25:41).
Aqueles serão punidos de uma perda eterna, afastados da face do Senhor e da glõria
da Sua força (2 Ts 1:9).
2) O remordimento da conciência
O seu verme não morrerá (Mc 9,48).
3) O destino dos condenados nunca acaba
"E estes irão para o castigo eterno" (Mt 25:46).
4) O fogo
'Malditos, apartem-se de mim para o fogo eterno' (Mt 25:41).
5) As trevas
lancem-no para fora, nas trevas (Mt 22:13; Mt 25:30).
6) A companhia Satã
"Então Ele dirá aos que estiverem à Sua esquerda: 'Malditos, apartem-se de Mim para o fogo
eterno preparado para o diabo e seus anjos." (Mt 25:41).
7) O desespero
ali haverá choro e ranger de dentes (Mt 22:13; Mt 24:51; Mt 25:30).
I.32.1.Definição do inferno conforme o catecismo:..
§1033. Não podemos estar unidos a Deus se não fizermos livremente a opção de amá-lo. Mas não podemos amar a Deus se pecamos gravemente contra Ele, contra nosso próximo ou contra nós mesmos: "Aquele que não ama permanece na morte. Todo aquele que odeia seu irmão é homicida; e sabeis que nenhum homicida tem a vida eterna permanecendo nele" (1 Jo 3,14-15). Nosso Senhor adverte-nos de que seremos separados dele se deixarmos de ir ao encontro das necessidades graves dos pobres e dos pequenos que são seus irmãos morrer em pecado mortal sem ter-se arrependido dele e sem acolher o amor misericordioso de Deus significa ficar separado do Todo-Poderoso para sempre, por nossa própria opção livre. E é este estado de auto-exclusão definitiva da comunhão com Deus e com os bem-aventurados que se designa com a palavra "inferno".
§1034 Jesus fala muitas vezes da "Geena", do "fogo que não se apaga", reservado aos que recusam até o fim de sua vida crer e converter-se, e no qual se pode perder ao mesmo tempo a alma e o corpo. Jesus anuncia em termos graves que "enviar seus anjos, e eles erradicarão de seu Reino todos os escândalos e os que praticam a iniquidade, e os lançarão na fornalha ardente" (Mt 13,41-42), e que pronunciar a condenação: "Afastai-vos de mim malditos, para o fogo eterno!" (Mt 25,41).
Sei que muito mais que expor tudo isso em vista de mostrar uma realidade aberrante com que o mundo
está caminhando,é nos reclinar em oração, adoração com toda humildade em busca de conversão.
Bem sabendo que sem nenhum mérito de nossa parte, mais tudo graças que do alto
recebemos, devemos sim alertar ainda que seja nós os primeiro a praticar as virtude
que tentamos apresentar em nós.Então já que está na palavra de Deus está no catecismo
da igreja e nas revelações dos santos é uma verdade e como toda verdade tem que ser
mostrada.
Que espirito Santo desça sobre todos nós.
SANTA FAUSTINA
Hoje, conduzida por um Anjo, fui levada às
profundezas do Inferno um lugar de grande
castigo, e como é grande a sua extensão.
Tipos de tormentos que vi:
Primeiro tormento que constitui o Inferno é
a perda de Deus;
o segundo, o contínuo remorso de consciência;
o terceiro, o de que esse destino já não mudará nunca;
o quarto tormento, é o fogo que atravessa a alma, mas não a destrói; é um tormento terrível, é um
fogo puramente espiritual, aceso pela ira de Deus;
o quinto é a contínua escuridão, o terrível cheiro sufocante e, embora haja escuridão, os demônios
e as almas condenadas vêem-se mutuamente e vêem todo o mal dos outros e o seu.
O sexto é a continua companhia do demônio;
o sétimo tormento, o terrível desespero, ódio a Deus, maldições, blasfêmias.
São tormentos que todos os condenados sofrem juntos. mas não é ó fim dos tormentos.Existem
tormentos especiais para as almas, os tormentos dos sentidos. Cada alma é atormentada com o
que pecou, de maneira horrivel e indescritível. Existem terríveis prisões subterrâneas, abismos de
castigo, onde um tormento se distingue do outro. Eu teria morrido vendo esses terriveis tormentos,
se não me sustentasse a onipotência de Deus.
Que o pecador saiba que será atormentado com o sentido com que pecou, por toda a eternidade.
Estou escrevendo por ordem de Deus, para que nenhuma alma se escuse dizendo que não há
inferno ou que ninguém esteve 'lá e não sabe como é.
Eu, Irmã Faustina, por ordem de Deus, estive nos abismos para falar às almas e testemunhar que
o Inferno existe. Sobre isso não posso falar agora, tenho ordem de Deus para deixar isso por
escrito. Os demônios tinham grande ódio contra mim, mas, por ordem de Deus tinham que me
obedecer. O que eu escrevi dá apenas uma pálida imagem das coisas que vi. Percebi, no entanto,
uma coisa: o maior número das almas que lá estão é justamente daqueles que não acreditavam
que o Inferno existisse. Quando voltei a mim, não podia me refazer do terror de ver como as almas,
sofrem terrivelmente ali e, por isso, rezo com mais fervor ainda pela conversão dos pecadores
fonte: Livro diário de Santa Faustina
Obs: caso queira ver o livro pode baixar aqui BAIXAR
quinta-feira, 28 de junho de 2012
Estamos nos Últimos Tempos
Irmã Lúcia a vidente de Fátima em 1917 e falecida a 13 de Fevereiro de 2005, viveu em Coimbra, no Carmelo de Santa Teresa desde 1948 até à data da sua morte, aos 97 anos. Esteve sepultada durante um ano, numa campa térrea, no interior do Carmelo, tendo sido trasladada para Fátima a 11 de Fevereiro de 2006, onde foi sepultada junto dos outros dois Pastorinhos.
A Irmã Lúcia de Fátima avisou-nos que estamos nos últimos tempos. Apresentamos aqui extratos das suas declarações ao Padre Agustín Fuentes, na última vez em que pôde falar livremente, antes de receber uma ordem de seus superiores para não falar sem autorização prévia.
«Senhor Padre, a Santíssima Virgem não me disse que estamos nos últimos tempos do mundo, mas fez-mo compreender por três razões.»
O combate final. «A primeira razão é porque Ela disse-me que o demônio está travando uma batalha decisiva contra a Santíssima Virgem. E uma batalha decisiva é a batalha final, em que um lado será vencedor e o outro lado sofrerá uma derrota. Assim, a partir de agora devemos escolher o nosso lado. Ou somos por Deus ou somos pelo demônio. Não há outra possibilidade.»
'' Eu diria que o demônio esta não só travando uma batalha contra a virgem mais contra a igreja
basta observar os rumores de como a desobediência contra o papa está aumentando,só
em pensar que o inimigo de Deus quer tirar o santo padre do trono pra colocar o
besta dar um calafrio na espinha dorsal " rezemos pelo o papa ´´
Os últimos remédios. «A segunda razão é porque Ela disse aos meus primos, como também a mim, que Deus está a oferecer os dois últimos remédios ao mundo. São eles o Rosário e a devoção ao Imaculado Coração de Maria. São os dois últimos remédios, o que significa que não haverá outros.»
O pecado contra o Espírito Santo. «A terceira razão é porque, nos planos da Divina Providência, Deus esgota todos os outros remédios antes de castigar o mundo. Mas quando Ele vê que o mundo não presta qualquer atenção, então – como dizemos na nossa maneira imperfeita de falar – oferece-nos com ‘temor certo’ o último meio de salvação, a Sua Santíssima Mãe. E é com ‘temor certo’ porque, se desprezarmos e repelirmos este último meio, não teremos mais nenhum perdão do Céu, porque teremos cometido um pecado a que o Evangelho chama pecado contra o Espírito Santo. Este pecado consiste em rejeitar abertamente, com pleno conhecimento e consentimento do ato, a salvação que Ele nos oferece. Recordemos que Jesus Cristo é um Filho muito dedicado, e que não permite que ofendamos e desprezemos a Sua Santíssima Mãe. Ao longo de muitos séculos da história da Igreja, recolhemos o testemunho certo que demonstra, através dos castigos terríveis que caíram sobre os que atacaram a honra da Sua Santíssima Mãe, como Nosso Senhor Jesus Cristo sempre defendeu a honra da Sua Mãe.»
Oração e sacrifício, e o Santo Rosário
" palavra sacrifício não consta mais no dicionário cristã a modernidade dessa vida
deixou-nos apático"
«A Irmã Lúcia disse-me: Os dois meios para a salvação do mundo são a oração e o sacrifício.
«Sobre o Santo Rosário, a Irmã Lúcia disse: Repare, Senhor Padre, que a Santíssima Virgem, nestes últimos tempos em que vivemos, deu uma nova eficácia à recitação do Rosário. E deu-nos esta eficácia de tal maneira que não há problema temporal ou espiritual, por mais difícil que seja, na vida pessoal de cada um de nós, das nossas famílias, das famílias do mundo ou das comunidades religiosas, ou mesmo da vida dos povos e nações, que não possa ser resolvido pelo Rosário.
"hoje é só a praga das novelas e dos programa fútil que interessa "
Não há problema, afirmo-lhe, por mais difícil que seja, que não possamos resolver rezando o Rosário. Com o Rosário, salvar-nos-emos. Santificar-nos-emos. Consolaremos a Nosso Senhor e obteremos a salvação de muitas almas.»
«Devoção ao Imaculado Coração de Maria Finalmente, a devoção ao Imaculado Coração de Maria, nossa Mãe Santíssima, consiste em considerá-La como fonte de misericórdia, de bondade e de perdão, e como a porta segura pela qual entraremos no Céu.»
A urgência da conversão
«A Irmã Lúcia também me disse: Senhor Padre, não devemos esperar que venha de Roma, da parte do Santo Padre, um apelo ao mundo para fazer penitência. Nem devemos esperar que o apelo à penitência venha dos nossos Bispos nas nossas dioceses, nem das congregações religiosas. Não! Nosso Senhor já usou muitas vezes esses meios e o mundo não prestou atenção. É por isso que agora é necessário que cada um de nós comece a reformar-se espiritualmente. Cada pessoa deve não só salvar a sua alma como também todas as almas Deus lhe colocou no caminho ...»
«O demônio faz tudo o que pode para nos distrair e nos levar o amor à oração; seremos salvos todos juntos ou seremos condenados todos juntos.»
A missão da Irmã Lúcia
«Senhor Padre, a minha missão não é indicar ao mundo os castigos materiais que decerto virão sobre a terra, se antes o mundo não fizer oração e penitência. Não! A minha missão é indicar a todos o perigo iminente em que estamos de perder para sempre a nossa alma, se persistirmos em continuar agarrados ao pecado.»
«Ninguém presta atenção - Senhor Padre, a Santíssima Virgem está muito triste por ninguém fazer caso da Sua Mensagem, nem os bons nem os maus: os bons, porque continuam no seu caminho de bondade, mas sem fazer caso desta Mensagem; os maus, porque, não vendo que o castigo de Deus já paira sobre eles por causa dos seus pecados, continuam também no seu caminho de maldade, sem fazerem caso da Mensagem. Mas creia-me, Senhor Padre, Deus vai castigar o mundo, e vai castigá-lo de uma de uma maneira tremenda. O castigo do Céu está iminente.»
Do mais de nossa parte que entendemos um pouco da realidade que estão acontecendo
só podemos é rezar e pedir pra que mais escute os chamados da virgem.
nota os negritos são meus
Fonte: www.fatima.org/
sábado, 23 de junho de 2012
Esperança dos filhos de Deus
Tenho para mim que os sofrimentos da presente vida não têm proporção alguma com a glória futura que nos deve ser manifestada.Por isso, a criação aguarda ansiosamente a manifestação dos filhos de Deus.
Pois a criação foi sujeita à vaidade (não voluntariamente, mas por vontade daquele que a sujeitou),
todavia com a esperança de ser também ela libertada do cativeiro da corrupção, para participar da gloriosa liberdade dos filhos de Deus.
Pois sabemos que toda a criação geme e sofre como que dores de parto até o presente dia.
Não só ela, mas também nós, que temos as primícias do Espírito, gememos em nós mesmos, aguardando a adoção, a redenção do nosso corpo.
Porque pela esperança é que fomos salvos. Ora, ver o objeto da esperança já não é esperança; porque o que alguém vê, como é que ainda o espera? Nós que esperamos o que não vemos, é em paciência que o aguardamos outrossim, o Espírito vem em auxílio à nossa fraqueza; porque não sabemos o que devemos pedir, nem orar como convém, mas o Espírito mesmo intercede por nós com gemidos inefáveis.
E aquele que perscruta os corações sabe o que deseja o Espírito, o qual intercede pelos santos, segundo Deus.(Rm 8.18,27)..
São Paulo falava aos romanos pra que não desanimasse nas suas tribulação pois este
sofrimento da carne não tem proporção com o quer ha de vir,sem sombra de duvida
Devemos nos esforçar dias após dias mesmo nas nossa tribulações.
Nós estamos no tempo de extrema angustia,mendo,incerteza,e duvidas,mais e ai devemos
fazer o que? continuar firmes nossa caminhada em oração pedido o auxilio do divino espirito
santo pois não sabemos como pedir nem o que pedir pois Deus no momento certo
proverá tudo conforme nossa necessidades.
Pois devemos está sempre vigilante,São Paulo fala que a criação aguarda ansiosamente
a manifestação dos filhos de Deus,e se voltarmos nosso olhos pra realidade de hoje
de como caminha a humanidade veremos que as dores de parto está no limiar de tudo
Como o próprio São Paulo nos esclareci vejamos que ponto estamos hoje ...
Desde a criação do mundo, as perfeições invisíveis de Deus, o seu sempiterno poder e divindade, se tornam visíveis à inteligência, por suas obras; de modo que não se podem escusar.
Porque, conhecendo a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças. Pelo contrário, extraviaram-se em seus vãos pensamentos, e se lhes obscureceu o coração insensato.
Pretendendo-se sábios, tornaram-se estultos.
Mudaram a majestade de Deus incorruptível em representações e figuras de homem corruptível, de aves, quadrúpedes e répteis.
Por isso, Deus os entregou aos desejos dos seus corações, à imundície, de modo que desonraram entre si os próprios corpos.
Trocaram a verdade de Deus pela mentira, e adoraram e serviram à criatura em vez do Criador, que é bendito pelos séculos. Amém!
Por isso, Deus os entregou a paixões vergonhosas: as suas mulheres mudaram as relações naturais em relações contra a natureza.
Do mesmo modo também os homens, deixando o uso natural da mulher, arderam em desejos uns para com os outros, cometendo homens com homens a torpeza, e recebendo em seus corpos a paga devida ao seu desvario.
Como não se preocupassem em adquirir o conhecimento de Deus, Deus entregou-os aos sentimentos depravados, e daí o seu procedimento indigno.
São repletos de toda espécie de malícia, perversidade, cobiça, maldade; cheios de inveja, homicídio, contenda, engano, malignidade.
São difamadores, caluniadores, inimigos de Deus, insolentes, soberbos, altivos, inventores de maldades, rebeldes contra os pais.
São insensatos, desleais, sem coração, sem misericórdia.
Apesar de conhecerem o justo decreto de Deus que considera dignos de morte aqueles que fazem tais coisas, não somente as praticam, como também aplaudem os que as cometem.(Rm 1.20,32)
Desta forma só restamos mesmo rezar,rezar e rezar, pois como nosso senhor
falou pra santa faustina ainda estamos no tempo da misericórdia, já que Deus
por imensa bondade ainda nos dar todo esse tempo, eu de escrever e você amigo
leitor pra ler temos uma tremenda responsabilidade de esclarecer,chamar até mesmo
de evangelizar,e dizer como o profeta eu servirei ao senhor,pois sabemos
que quando fechada a porta da misericórdia então descerá o braço da justiça
Oremos pelo Santo Padre o PaPa Bento XVI oremos pela a santa igreja católica oremos
pelo nossos irmãos principalmente pelos os que estão afastado por orgulho
ou por falta de discernimento,estejamos sempre em estado de graça como
nosso senhora pediu oração, jejum, confissão, penitência e nosso alimento
espiritual a eucaristia.
SACRATÍSSIMO CORAÇÃO DE JESUS E IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA
SEJA MEU AMPARO
sábado, 16 de junho de 2012
ELES SÃO DO MUNDO
fico impressionado com a dureza das palavras desses sacerdote santos, mais que na realidade
seria bem mais conveniente hoje se falar pois o povão já não tem mais claridades do que é
verdadeiro ou falso, vive na mornidão,como diria o ditado em cima do muro que
também é do diabo,pois que já não é quente nem frio mais morno oxalá fosse
frio,seja vosso falar sim sim ou não não basta.
Uma parte, e talvez a maior parte das pessoas, está totalmente envolvida com as coisas deste mundo. E, neste largo número, existem aqueles que se julgam felizes por terem suprimido todo e qualquer sentimento de religiosidade, todo e qualquer pensamento sobre a vida eterna, aqueles que fizeram de tudo que estava em seu poder para apagar da memória a terrível recordação do Julgamento, no qual, um dia, todos nós teremos que nos apresentar e prestar contas. Durante o curso de suas vidas, eles usam de tudo quanto é artimanha, e freqüentemente até suas posses, para atraírem para o seu modo de vida tantos quanto puderem. Eles já não acreditam em mais nada. Aliás, eles até sentem um certo orgulho em se exibirem mais ímpios e incrédulos do que realmente são, para poderem convencer os outros a acreditarem, não em verdades, mas sim em falsidades, que vão fincando raízes nos corações daqueles que são influenciados por eles.
Mas então, vocês me perguntarão, afinal quem são essas pessoas que estão parcialmente do lado de Deus e parcialmente do lado do mundo? Bem, meus caros filhos, permita-me descrevê-los. Eu vou compará-los, se me permitirem usar o termo, com cachorros que correm atrás do primeiro que os chamar ou lhes acenar. Vocês podem segui-los do amanhecer até o fim do dia, do início do ano até o final. Estas pessoas vêem o Domingo, simplesmente, como um dia de descanso ou de lazer. Nesse dia, eles ficam mais tempo na cama do que nos dias-de-semana, e ao invés de se entregarem a Deus de todo o seu coração, eles nem sequer pensam no Altíssimo. Alguns deles estarão o tempo todo pensando em como será o seu “dia de lazer”, outros estarão pensando nas pessoas que eles irão encontrar e ainda outros, nas vendas que eles irão fazer, ou no dinheiro que eles esperam gastar ou receber. É com grande dificuldade que essas pessoas fazem o Sinal da Cruz, e quando o fazem, fazem de um modo desleixado. Por outro lado, já que elas irão à Missa mais tarde, elas simplesmente negligenciam as orações que todos os dias deveriam fazer, dizendo como desculpa: – Oh! Eu terei tempo de sobra para fazê-las antes da Missa! Essas pessoas sempre têm algo mais importante a fazer antes de se prepararem para ir à Missa e apesar de terem planejado orar um pouco antes de saírem para a Igreja, dificilmente conseguem chegar a tempo para o início da Missa. Se encontram um amigo ao longo do caminho, não tem o menor escrúpulo em voltar para casa com o tal amigo e deixarem a Missa para outra ocasião.
Mas porque ainda querem se parecer “bons cristãos”, tais pessoas acabarão por irem à Missa talvez algum tempo mais tarde, embora sempre o fazendo com relutância e achando um infinito aborrecimento. Durante a Missa, o único pensamento que lhes ocorre é aquele:“Ó meu Deus, será que essa Missa não acaba nunca?!” Você pode também observá-los dentro da Igreja, especialmente durante a homilia, olhando sempre de um lado para outro, perguntando à pessoa do lado pelas horas e assim por diante. Uma boa parte delas fica folheando o Missal, como se estivessem procurando por algum erro de impressão. Há outras que podemos ver dormindo e até mesmo roncando como se estivessem confortavelmente deitadas numa cama. Quando acordam assustadas, o primeiro pensamento que lhes vem em mente não é aquele de terem profanado um local santo, mas sim este:
– Oh meu Deus! Esse padre ainda está falando? Será que esse sermão não termina mais? Desse jeito eu não volto mais!
E finalmente existe também aqueles para quem a Palavra de Deus (que tem convertido tantos pecadores) é verdadeiramente nauseante. Eles não têm vergonha de dizer que são obrigados a sair pelo menos por alguns minutos da Igreja, ‘‘para poderem respirar um pouco’’, caso contrário eles morreriam! Você sempre os verá desinteressados e tristes durante as Missas. Mas espere pra ver quando a celebração terminar! Freqüentemente, mesmo antes do sacerdote deixar o altar, eles já estarão com um pé pra fora da porta de entrada. Serão sempre os primeiros a abandonar a assembléia e qualquer um perceberá que toda aquela alegria que haviam perdido durante a Missa subitamente voltou!
Geralmente essas pessoas estão sempre tão cansadas, que nunca terão forças para retornarem para qualquer outra atividade durante a noite: Vigílias, Adoração Solene do Santíssimo Sacramento… etc. E se você lhes perguntar por que elas não compareceram, elas simplesmente responderão:
– “Ah! Você também não quer que eu passe o dia inteiro na Igreja, não é? Afinal, tenho outras coisas para fazer!”
Para tais pessoas, não existe nada que se aproveite nas homilias, nem no Rosário ou nas Orações Noturnas. Elas vêem essas coisas como simples conseqüências. Se você lhes perguntar o que foi dito durante a homilia, elas sempre responderão: – Ah! O Padre não fez outra coisa a não ser gritar muito durante o sermão… foi enjoativo demais… eu não consigo me lembrar de absolutamente nada…. Ah! se ele não tivesse sido tão demorado, eu ainda poderia me lembrar de alguma coisa… tá vendo porque todo o mundo não gosta de ir à Missa? É porque ela é comprida demais!
Pelo menos uma coisa esta pessoa disse certo: “todo o mundo”, porque tais pessoas pertencem à classe dos “mundanos”, embora eles próprios não saibam disso. Mas agora vou tentar fazê-los compreender as coisas um pouquinho melhor, pelo menos se eles quiserem… Mas, sendo eles surdos e cegos como são, é muito difícil fazê-los entender as Palavras de Vida Eterna ou o seu estado tão infeliz. Só pra começar, eles nunca fazem o Sinal da Cruz antes de uma refeição e nem tampouco fazem Ação de Graças depois das mesmas, e muito menos recitam o Ângelus. Se por acaso ainda observarem esses preceitos, devido à força do hábito ou apenas por costume, eles o farão de um modo tão superficial que qualquer um ficaria decepcionado ao vê-los: as mulheres o farão, ao mesmo tempo em que gritam com os demais membros da casa ou chamam as crianças para a mesa, os homens o farão distraidamente enquanto rodam o chapéu de uma mão para outra como se estivessem procurando por algum buraco. O modo como eles pensam em Deus, e o modo como se comportam, nos leva facilmente a pensar que eles não têm nenhuma fé e que tudo que fazem, o fazem apenas por brincadeira. Tais pessoas não têm o menor escrúpulo em comprar ou vender nos dias santos e domingos, muito embora saibam que quando não se tem um motivo razoável para isso, é sempre um pecado mortal. Tais pessoas vêem todos esses fatos como bobagens. Alguns chegam a freqüentar a Igreja nos dias santos apenas para recrutarem trabalhadores e se você disser que o que estão fazendo é errado, elas simplesmente responderão:
– Nós temos que ir é onde as pessoas se reúnem e quando elas podem ser encontradas! Elas também não se importam nem um pouco em pagar suas contas aos domingos, afinal durante a semana precisarão de todo o tempo disponível para adiantar seus trabalhos.
Você então me dirá: – Nenhum de nós se preocupa muito com essas coisas!
E eu lhes digo, vocês não se preocupam, meu caro povo, porque vocês também são todos mundanos. Vocês querem servir a Deus e ao mesmo tempo satisfazerem aos padrões deste mundo. Vocês percebem, meus filhos, quem são esse tipo de gente? São pessoas que ainda não perderam completamente a Fé e que de alguma maneira ainda permanecem ligados ao serviço de Deus, são pessoas que ainda não abandonaram de vez todas as práticas religiosas e que chegam inclusive a achar falta naqueles que não freqüentam a Igreja de jeito nenhum, mas elas próprias não têm coragem de romper com o mundo para passarem exclusivamente para o lado de Deus.
Tais pessoas não desejam ir para a condenação eterna, mas também não querem se meter em situações muito inconvenientes. Elas acham que serão salvas sem ter que fazer muita violência contra si próprias. Elas têm uma idéia de que Deus sendo tão bom, não criou ninguém para a perdição e que no final, apesar de tudo, Ele perdoará a tudo e a todos; que no tempo propício todos se voltarão para Deus, que corrigirão suas faltas e abandonarão seus maus hábitos. No caso de, em algum momento de reflexão, chegarem a dar uma repassada em suas vidas mesquinhas, talvez eles até se lamentem por seus pecados e algumas vezes pode até ser que chorem por causa deles…
Meu filho, quão trágico é a vida daqueles que querem seguir os caminhos do mundo sem, no entanto, deixarem de ser filhos de Deus! Vamos um pouquinho mais adiante e vocês serão capazes de compreender mais claramente e ver com os seus próprios olhos o quão estúpido esse estilo de vida pode ser. Num determinado momento você chegará a ouvir tais pessoas rezando ou fazendo um ato de contrição. Pouco depois se alguma coisa acontece, do modo contrário ao que eles esperavam, você poderá ouvi-los fazendo imprecações e até mesmo usando o Santo Nome de Deus em vão. Pela manhã você talvez os encontre na Missa cantando ou louvando a Deus. E no mesmíssimo dia você poderá ouvi-los espalhando aos quatro ventos as conversas mais escandalosas.
Ao entrar na Igreja, eles molham as suas mãos na água benta pedindo a Deus que os purifique dos seus pecados. Um pouquinho mais adiante estará usando essas mesmas mãos em atos impuros contra eles próprios ou contra o seu próximo. Os mesmos olhos que pela manhã derramavam lágrimas de emoção ao contemplar Jesus Cristo no Santíssimo Sacramento, durante o resto do dia se concentrarão em observar as cenas mais imodestas. Ontem você viu um determinado homem fazendo um ato de caridade ou prestando um serviço ao seu próximo, hoje esse mesmo homem dá o melhor de si para trair seu vizinho, buscando seu próprio lucro. Há poucos momentos atrás, aquela mãe desejava todo o tipo de bênçãos para seus filhos, e agora, só porque eles a aborrecem com suas travessuras, ela roga uma verdadeira chuva de pragas sobre eles: diz que desejaria nunca mais vê-los em sua presença e acaba até os mandando para o Diabo! Num dado momento, ela os envia para a Missa ou para a Confissão, já em outro momento, ela os envia para os bailes, ou pelo menos faz de contas que não sabe que eles se encontram lá, ou até mesmo se chegar a proibir, sempre o fará com um sorriso nos lábios, deixando perceber que mais aprova do que condena.
Numa determinada ocasião, essa mesma mãe dirá à sua filha para ser recatada e não se misturar com as más companhias e, dali a pouco, estará permitindo que sua filha passe horas a sós com um rapaz sem dizer uma só palavra. Não preciso dizer mais nada, minha pobre mãe! Vê-se claramente que você está do lado do mundo! Você até acha que está servindo a Deus por causa das práticas exteriores de religiosidade que você pratica. Mas você está enganada; você pertence àquela classe de gente da qual o próprio Jesus Cristo disse: “Ai do mundo!…”.
Observe bem essas pessoas que pensam estar servindo a Deus, mas que estão vivendo verdadeiramente segundo as máximas do mundo. Elas não têm o menor escrúpulo em tomar as coisas do seu vizinho, quer seja alguns pedaços de lenha ou frutas, ou mesmo milhares de outras coisas. Sempre que forem lisonjeadas ou elogiadas pelo que fazem em termos de religião, sentirão um grande orgulho por suas ações. Tais pessoas são sempre muito entusiasmadas em dar bons conselhos aos outros. Mas deixe que elas sejam submetidas a algum contratempo ou calúnia e vocês verão como elas se comportam por terem sido tratadas de tal modo! Ontem estavam dispostas a fazer todo o bem desse mundo àquele que as ofendeu, hoje mal conseguem tolerar tal pessoa e freqüentemente não conseguem sequer vê-la ou falar com ela.
Pobres mundanos! Quão infelizes vocês são! Sigam em frente com esse modo de vida e vocês não terão nada a ganhar a não ser o Inferno! Alguns de vocês até gostariam de freqüentar o Sacramento da Confissão, pelo menos uma vez no ano, mas para isso, primeiramente teriam que encontrar um confessor daqueles bem condescendentes. Imagine… até gostariam… se isso fosse todo o problema! Suponhamos que encontrem um confessor que perceba que suas disposições não são boas, ou seja, falta-lhes o arrependimento e a contrição, e que portanto se recuse a dar-lhes a absolvição! Imediatamente se põem a falar mal do confessor, procurando se justificarem a si próprias pelo fato de terem tentado e falhado em obter o Sacramento. Com certeza elas falarão muito mal daquele confessor, apesar de terem pleno conhecimento de seu estado pecaminoso e de saberem muito bem porque o confessor recusou a dar-lhes a absolvição. De todo modo, eles sabem bem que o confessor não pode fazer nada para conceder aquilo que eles querem, ainda assim elas não se dão por satisfeitas em sair espalhando suas mentiras!
Continuem assim, filhos deste mundo! Continuem nessa rotina; vocês vão ver um dia aquilo que jamais desejariam ver! Eu sei que vocês gostariam de repartir seus corações em dois! Mas não tem jeito, meus amigos: ou é tudo pra Deus ou é tudo para o mundo. Vocês querem receber com freqüência os Sacramentos? Muito bem, pois então, abram mão das danças, dos cabarés e das diversões pecaminosas! Hoje vocês possuem a graça em grau suficiente para virem até aqui, apresentarem-se voluntariamente no Tribunal da Penitência, ajoelhar-se diante da Mesa Sagrada e partilhar do Pão dos Anjos. Daqui a três ou quatro semanas, talvez até menos, vocês já serão vistos passando as noites ao lado dos bêbados, e o que é pior, se entregando aos mais horríveis atos de impureza! Pois continuem assim, filhos deste mundo! Logo, logo vocês estarão no Inferno! Lá eles ensinarão a vocês tudo que deveriam ter feito para conseguir o Céu, que vocês acabaram perdendo inteiramente por sua própria culpa!
Ai de vocês, filhos deste mundo! Continuem assim; sigam o mestre que vocês têm seguido até agora! Muito cedo vocês perceberão o quão errado vocês foram ao seguir esses caminhos. Mas será que isso os fará mais sábios? Infelizmente não. Se alguém nos trai uma vez, nós logo dizemos: – Nunca mais voltarei a confiar nele novamente! E com razão! Mas o mundo nos trai continuamente e mesmo assim continuamos a amá-lo. São João nos adverte em sua Primeira Epístola: “Não ameis o mundo nem as coisas do mundo. Se alguém ama o mundo não está nele o amor do Pai”. Ah! Meus caros filhos, se nós tivéssemos a menor idéia do que é o mundo, passaríamos nossas vidas em dar-lhe adeus. Quando uma pessoa atinge a idade de quinze anos, ela dá adeus aos tempos de sua infância, ela olha para trás e vê como efêmeras e bobas eram as brincadeiras de crianças, como construir castelinhos de areia. Aos trinta, a pessoa começa a deixar de lado os prazeres consumistas da juventude leviana. Aquilo que dava tanto prazer nos dias de juventude, começa a tornar-se aborrecido.
Se formos pensar bem, meus amigos, todos os dias estamos dando adeus a este mundo. Somos como viajantes que desfrutam da beleza da paisagem apenas enquanto estão viajando. Mais cedo do que esperamos, veremos o tempo que deixamos para trás. E é exatamente a mesma coisa com os prazeres e bens dos quais nos tornamos tão apegados. Chegará o dia em que a Eternidade jogará todas essas coisas num profundo abismo. E então, meus caros irmãos, o mundo desaparecerá para sempre dos nossos olhos e reconheceremos a nossa loucura em termos sido tão apegados a ele. E a respeito de tudo o que nos foi dito sobre o pecado? Só então veremos que era tudo verdade! Coitado daquele que tiver vivido somente para o mundo! Aquele que não buscou outra coisa senão o mundo em tudo aquilo que fez… De repente todos os prazeres e alegrias do mundo já não mais existem! Tudo estará escapulindo de suas mãos: o mundo, suas alegrias, todos os prazeres que ocupavam seu coração e o que é pior: também sua alma!
Sermão de São João Maria Vianney, o Santo Cura D’ars
tirado do blog : http://www.padremarcelotenorio.com/2011/11/eles-sao-do-mundo-sao-joao-maria.html
terça-feira, 12 de junho de 2012
MODÉSTIA NO VESTIR
São João Maria Vianney
já dizia esse grande santo, fico triste em saber que a grande maioria dos
cristão se perde por falta de instrução,então é nosso dever alertar,ensinar comunicar
e evangelizar.
“Pois Deus amou tanto o mundo que lhe entregou o Seu
Filho Unigénito ...” (João, 3:16)
Ouvistes o que vos foi dito dos antigos: Não cometerás adultério.
Mas Eu vos digo que todo aquele que olhar para uma mulher com luxúria
já cometeu adultério com ela no seu coração. (Mateus, 5:27-28)
“Hão-de vir umas modas
que hão-de ofender muito a Nosso Senhor.”
– Nossa Senhora de Fátima, 1917
Nossa Senhora de Fátima veio pedir
MODÉSTIA NO VESTIR
Com autorização eclesiástica
1 de Janeiro de 2004
Antes de mais, voltemos o nosso olhar para Jesus Cristo
Antes de qualquer consideração específica respeitante à Modéstia, é necessário que voltemos a nossa atenção para Nosso Senhor Jesus Cristo e para o teor da Sua Aliança e convite feito a cada um de nós para O amarmos, “Pois Deus amou tanto o mundo que lhe entregou o Seu Filho Unigénito ...” (João, 3:16). Deus, a Palavra Eterna, foi-nos enviado por Amor. E, “tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até ao fim” (João, 13:1), o que significa que Ele os amou inteiramente e nem teria sido possível amá-los mais. O Senhor deu a Sua vida por nós. “Nenhum homem experimentou Amor maior do que este, que um Homem dê a vida pelos Seus amigos.” (João, 15:13). E foi isto o que Jesus fez por nós. O Seu foi um Amor em total plenitude. As almas possuem um valor infinito, porque Jesus Cristo pagou por elas com o derramamento do Seu Preciosíssimo Sangue.
Assim, é por amor a Deus que você, caro Cristão ou Cristã, não há-de querer ofender tão gravemente a Jesus Cristo, Nosso Senhor e Salvador, ao fazer com que o seu irmão ou irmã ou mesmo você caia em pecado mortal. E também não há-de querer magoar o seu irmão ou irmã ou o Senhor Deus. Não há-de querer ver o seu irmão ou irmã em pecado mortal nem se há-de querer ver a si próprio em pecado mortal, pois o pecado mortal é o nosso maior inimigo e, em última análise, a única coisa capaz de nos afastar da vida eterna.
A falta de modéstia no vestir pode levar à perda de almas imortais e, se for gravemente ofensiva, é um pecado mortal para quem se veste assim e ocasião de pecado para quem é espectador de modas imodestas. Os pecados causados pelas modas imodestas lançam no Inferno ou, pelo menos, fazem merecedoras do fogo do Inferno as almas de muitos daqueles que olham para tais modas.
“Eu oro ... por aqueles que Vós Me destes: porque eles são Vossos ...Aqueles que Vós me destes, Eu os guardei: e nenhum deles se perdeu...” (João, 17:9, 12). Este é o desejo do nosso Redentor: tendo-Se oferecido em sacrifício pela salvação de todos, Ele deseja que todos, sem excepção, se salvem. Tristemente, porém, sabemos que não é isto o que acontece, uma vez que é uma verdade imutável da Fé, que se mantém na Tradição, nas Escrituras e no ensino perene do Magisterium incluindo as definições solenes da Igreja Católica que o Inferno existe e ali se encontram seres humanos a ele condenados. Nossa Senhora confirma isto mesmo na Mensagem de Fátima. No entanto, nós sabemos que o mistério da Comunhão dos Santos reparte a intercomunicação de merecimentos entre os membros do Corpo Místico de Nosso Senhor Jesus Cristo, o que equivale a dizer que alguns deles só serão salvos ou só poderão atingir o nível de santidade a que Deus os chamou por meio da colaboração de outros membros do Corpo Místico de Cristo. S. Paulo refere-o do seguinte modo: “Eu alegro-me agora nos meus sofrimentos por vós e preencho na minha carne as coisas que têm necessidade dos sofrimentos de Cristo, pelo Seu Corpo que é a Igreja.” (Col. 1:24)
Muitos são os modos pelos quais os Fiéis podem e devem ajudar os outros no cuidado com a sua salvação eterna. Além da oração, sacrifícios, boas obras de toda a espécie, aceitação paciente dos sofrimentos e seu oferecimento a Deus pelas mãos da Virgem Maria, os Fiéis são ajudados no seu caminho para a salvação pelo bom exemplo de uma vida cristã no cumprimento de todas as exigências, sérias mas amorosíssimas, da nossa Fé; porque deste lado do Paraíso o Amor verdadeiro exige sacrifício. “E todo aquele que não tomar a sua cruz e Me seguir não pode ser Meu discípulo” (Lc. 14:27). Tal exigência inclui modéstia no vestir, uma vez que a modéstia pressupõe, em primeiro lugar, respeito pelo próprio corpo por ser “o templo do Espírito Santo” (1 Cor. 6:19) ou, melhor dizendo, amor e respeito pelo Próprio Deus presente no meu corpo e também caridade para com o próximo, que pode sofrer tentações e cair no pecado se eu não me vestir e comportar recatadamente. Tal desordem dos apetites é uma consequência do Pecado Original e do facto de não ser possível considerar o ser humano num estado de natureza perfeita, como alguns gostariam que fosse, pois está ferido pelo pecado e, tristemente, tende para o mal. Jesus Cristo, nosso Salvador, redimiu-nos, mas não reintegrou a nossa natureza no estado de perfeição original. Feridos pelo pecado, mas restaurados e com renovado vigor pela Graça santificante, devemos “tratar da nossa salvação com temor e tremor”. (Fil. 2:12)
E não devemos esquecer o aviso que Nosso Senhor nos deu: “É impossível que não haja escândalos: mas ai daquele por quem vem o escândalo. Seria melhor para ele que lhe pendurassem uma mó de moinho ao pescoço e fosse atirado ao mar do que ele escandalizasse um destes pequeninos.” (Lc. 17:1-2)
Portanto, irmãs e irmãos, recordemo-nos da exortação do Apóstolo, que é sempre actual através dos tempos: “Fazei tudo sem murmurações nem hesitações, para serdes sem mancha e filhos sinceros de Deus, sem necessidade de censura no meio duma geração corrompida e perversa, no meio da qual brilhareis como luzes no mundo; erguendo a Palavra da Vida para minha glorificação no dia de Cristo, porque não corri em vão nem trabalhei em vão.” (Fil. 2:14-16)
O convite que Jesus Cristo nos faz a todos é belo e reconfortante, mas também exige sacrifício – os sacrifícios do nosso dever quotidiano para com Deus, o que inclui ajudar os nossos irmãos e irmãs a irem para o Céu e não sermos um obstáculo à sua salvação pelo facto de nos vestirmos com falta de modéstia.
Ouçam a voz do S. Padre Pio, Estigmatizado
Seguindo uma orientação especial do Céu, o Padre Pio, sacerdote santo e estigmatizado que sofreu no seu próprio corpo as sangrentas chagas de Cristo desde 1918 até à sua morte, em 1968, recusava vezes sem conta absolver qualquer mulher, fosse qual fosse a sua categoria social, desde que não usasse uma saia pelo menos 20 centímetros abaixo do joelho. Ele também insistia para que não usassem calças como os homens. Mas hoje em dia, devido à ignorância, ao preconceito e à escravidão à vaidade ou às paixões, esta directriz tem sido fortemente combatida.
O Magisterium da Santa Igreja Católica pronunciou-se sobre a Modéstia em 1930, em 1954 e em 1957 mantendo-se em silêncio desde então, porque as pessoas já não lhe davam ouvidos. Deus permite que sejamos hoje castigados com o silêncio do Magisterium, devido a não lhe termos obedecido quando ele se pronunciou. Semelhante também foi o modo como Deus respondeu à dureza dos corações do povo, no Antigo Testamento. Como castigo, Deus não lhes enviou profetas durante 400 anos, depois de os judeus terem matado ou rejeitado muitos dos profetas que Ele já lhes enviara.
Há alguns anos, até dois bispos entraram nesta discussão, só que do lado errado. Sentiram-se na obrigação de perseguir The Fatima Crusader em 1979, por publicar este material (o nosso folheto: LF005, The Marylike Standards for Modesty in Dress [LF005P, “A Modéstia no Vestir, Normas Marianas”] agora com 30 anos de publicação). Alguns anos mais tarde e mesmo antes de morrer, um destes bispos já parecia mais disposto a ouvir a verdade.
É por tudo isto, como compreenderão, que hoje em dia muitos padres não querem falar deste assunto. No entanto, é Nossa Senhora de Fátima que insta connosco para que, pela salvação das almas, expliquemos aqui o assunto mais intensivamente.
veja este artigos completo acessando o site abaixo
http://www.fatima.org/port/essentials/requests/pt_modesty_in_dress.pdf
OS PECADOS CONTRA O ESPÍRITO SANTO
É terrível este pronunciamento do Senhor Jesus
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São Mateus no seu Evangelho coloca em evidência as palavras de JESUS sobre o Pecado Imperdoável contra o ESPÍRITO SANTO:
“Todo pecado e blasfêmia serão perdoados aos homens, mas a blasfêmia contra o ESPÍRITO SANTO não será perdoada. Se alguém disser uma palavra contra o Filho do Homem (JESUS CRISTO) lhe será perdoado, porém se disser contra o ESPÍRITO SANTO, não lhe será perdoado, nem neste mundo e nem no futuro”. (Mt 12, 31-32)
Esta é uma das frases mais terríveis pronunciadas pelo Divino Salvador. Santo Agostinho chegou a dizer que “talvez, ao longo da Sagrada Escritura, não se encontre nenhuma questão maior, nenhuma que seja mais difícil”.(Sermão 71 – Verbis Domini)
Na verdade, sempre que na doutrina católica se apresenta uma questão difícil, podemos ter a certeza de que a solução será luminosa, e tanto mais brilhante e bela quanto mais difícil for à questão. É o que ocorre neste caso, em que o SENHOR coloca numa mesma frase duas afirmações que são aparentemente contraditórias: a primeira – que todos os pecados serão perdoados; a segunda – que o pecado contra o ESPÍRITO SANTO não tem perdão.
Santo Tomás de Aquino na “Suma Teológica” sintetizou as diversas soluções apresentadas e esclarece de modo consistente o problema teológico. A seguir, procurando deixar o assunto ao alcance de todos, resumiremos as considerações do Santo e Sábio, Doutor da Igreja.
Como consideração inicial, as transgressões chamadas de Pecados contra o ESPÍRITO SANTO, são aquelas cometidas por “pura malícia”, que ofende e repugna a bondade Divina que se atribui ao ESPÍRITO DO SENHOR.
Os Pecados contra o ESPÍRITO SANTO são seis:
1) Desesperação da Salvação.
2) Presunção de se Salvar sem merecimento.
3) Negar a Verdade conhecida como tal.
4) Ter inveja das mercês (graças, virtudes e dons) que DEUS concede a outros.
5) Obstinação no Pecado.
6) Impenitência final.
São Tomás evidencia que a vontade pessoal se inclina ao mal de diversos modos:
a) Às vezes por defeito da razão, como aquele que peca por “ignorância”.
b) Às vezes por impulso do apetite sensitivo, como aquele que peca por “paixão”.
Mas nenhum destes dois casos significa pecar por “pura malícia”. Alguém só peca por “pura malícia” quando a própria vontade, consciente e com pleno raciocínio se volta para o mal.
Então, conforme define o Catecismo da Igreja Católica, os Pecados contra o ESPÍRITO SANTO “são aqueles cometidos por Pura Malícia”, não simplesmente por “ignorância” e “paixão”. Como este é um conceito fundamental para o perfeito conhecimento do assunto, vamos buscar deixá-lo bem acessível.
São Tomás escreveu em latim “certa malitia” que o Catecismo Oficial traduziu por “pura malícia” . O sentido da palavra “certa” indica aquilo que está perfeitamente decidido, resolvido e determinado no espírito de uma pessoa. Assim sendo, o Pecado cometido com “certa malitia” não é um pecado cometido por fraqueza, ignorância ou paixão, mas é um pecado cometido com plena e total adesão da vontade da pessoa, que lucidamente se inclina para o mal.
Como complemento, é importante mencionar, que São Tomás também explica sobre a ignorância, que em muitas ocasiões ela não está isenta do pecado, porque ela pode ser culposa, e neste caso teremos o chamado “Pecado por Ignorância”.
Desta maneira, fica bem definida a noção de “certa malitia”, a qual está presente nos seis Pecados que o Catecismo Oficial da Igreja enumera como sendo os Pecados contra o ESPÍRITO SANTO.
MALÍCIA DOS PECADOS
1º Pecado - “Desesperação da Salvação” e 2º Pecado - “Presunção de se Salvar sem merecimento”, São Tomás argumenta: A pessoa não quer pecar para não sofrer as consequências do Juízo Divino, o qual se exerce com justiça e misericórdia, e também pela “esperança” , que brota da consideração que a pessoa pode fazer da misericórdia Divina, que perdoa os pecados e premia as boas obras; ora, esta “esperança” é suprimida (eliminada) onde há “desesperação”. Por outro lado, a pessoa não quer pecar para não ofender a DEUS e pelo “temor” que nasce da consideração da Divina Justiça que pune os pecados; e este “temor” é suprimido (eliminado) pela “presunção” da salvação, quando alguém presume e acredita alcançar a glória sem mérito pessoal ou alcançar o perdão, sem a necessária penitência. Essa rejeição da justiça e misericórdia Divina implica numa “certa malitia”, pois são dois atributos Divinos que ninguém desconhece.
3º Pecado – “Negar a verdade conhecida como tal” e 4º Pecado – “Ter inveja das mercês (graças, virtudes e dons) que DEUS concede a outros”: Diz São Tomás: Dois são os dons de DEUS que nos afastam do pecado: primeiro dom - é o “conhecimento da Verdade”, contra o qual se coloca a “impugnação” (negação) da verdade conhecida, por exemplo, quando alguém “nega” a verdade conhecida para pecar livremente.
O segundo dom – é o auxílio da graça interior, a qual se opõe a inveja das mercês Divinas (das Graças doadas por DEUS), quando alguém “inveja” não só o irmão em sua pessoa, mas “inveja” também as graças que ele recebeu. Estes procedimentos definem a posição da alma, revelando que nela existe a “pura malícia”.
5º Pecado – “Obstinação no Pecado” e 6º Pecado– “Impenitência Final”. São Tomás falou: Em relação ao pecado, duas são as coisas que podem afastar a pessoa de cometer uma transgressão. A primeira - é a “desordem interior” causada pelo mal praticado e a “torpeza da ação”, do mal em si, cuja consideração da pessoa numa reflexão, costuma induzi-la a “penitência” pelo pecado cometido. Contra isto se coloca a “impenitência” , ou seja, o propósito de “não se arrepender”. Aqui, não confundir: esta “impenitência” não significa permanecer no pecado até a morte, porque se assim fosse, não seria um “pecado especial” (cometido em algumas oportunidades), mas uma “transgressão sistemática”(ou seja, uma obstinação de pecar). A segunda – é a “inanidade” (é vazio, não deixa nada) assim como a “brevidade do bem” que se busca no pecado, segundo observa o Apóstolo São Paulo: “Que fruto colheu então daquelas coisas de que agora vos envergonhais”? (Rm 6, 21) E esta consideração costuma induzir a pessoa a não amarrar a sua vontade ao pecado. E quando isto não acontece, então predomina a “obstinação”, quando a pessoa firma o seu propósito de aderir permanentemente o pecado.
EM QUE SENTIDO SE DIZ QUE ESTES PECADOS SÃO IMPERDOÁVEIS
Seguindo a explicação de São Tomás, há necessidade de mais um esclarecimento: o Pecado ou Blasfêmia contra o ESPÍRITO SANTO acontece quando se peca contra o “bem”, que se atribui ao DIVINO ESPÍRITO SANTO: pois a “bondade” se atribui a ELE, como o “poder” se atribui ao PAI e a “sabedoria” ao FILHO. Acrescenta São Tomás: quando se peca por “debilidade ou fraqueza”, se peca contra o PAI; se por “ignorância”, se peca contra o FILHO; e se peca contra o ESPÍRITO SANTO por “pura malícia” ou “malícia certa”.
Aqui já se começa a compreender que, no pecado contra o PAI (por fraqueza) ou contra o FILHO (por ignorância), o pecador se deixa conduzir mais facilmente ao arrependimento, e deste, ao pedido de perdão; enquanto o pecado contra o ESPÍRITO SANTO (por malícia) leva a obstinação no pecado, e, portanto, a recusa do perdão. Não é DEUS que não quer perdoar, é o pecador que não quer se arrepender e, consequentemente, não quer ser perdoado.
São Tomás compara o pecado contra o ESPÍRITO SANTO a uma doença incurável. “Uma enfermidade se diz incurável devido à natureza da doença, a qual inibe aquilo que poderia curá-la, seja porque destrói a capacidade de auto-regeneração da natureza, seja porque provoca náuseas do alimento ou do remédio, não permitindo a recuperação. Ora, DEUS pode curar este tipo de doença (como qualquer outra). Assim também o pecado contra o ESPÍRITO SANTO se diz irremissível segundo a sua natureza, porque exclui aquelas "coisas" pelas quais se faz a remissão do pecado (isto é: o arrependimento e o pedido de perdão). Porém isto não obstrui a Onipotência e a Misericórdia de DEUS, ou seja, a via do perdão e da cura, que somente o SENHOR pode utilizar, como às vezes ELE milagrosamente realiza curando as pessoas espiritualmente e corporalmente, conforme Sua Santíssima Vontade”.
Assim, DEUS manifesta a sua Onipotência Misericordiosa, convertendo o pecador como que à revelia da própria obstinação dele... Significa dizer, o SENHOR tem o poder Soberano de manifestar a Sua Vontade. Mas São Tomás observa que isso se dá em “raríssimas e especiais ocasiões”, dentro da Misericordiosa Justiça Divina. Assim sendo, no cumprimento da Lei de DEUS, prevalece à tese da irremissibilidade dos pecados contra o ESPÍRITO SANTO, segundo o texto de São Mateus que mencionamos no início desta exposição. E desse modo, a aparente contradição mostrada no texto, se resolve perfeitamente pela Absoluta Vontade do SENHOR.
A ANTIGUIDADE JÁ ABORDAVA ESTE TEMA
Aristóteles já classificava os pecadores em “ignorantes” (os que pecavam por ignorância), “incontinentes” (os que pecavam pela paixão) e “intemperantes” (os que pecavam por opção ou por malícia).
Quem peca por ignorância ignora, embora culposamente, ser mal aquilo que faz. Quem peca por paixão, sabe perfeitamente que aquilo que está fazendo é mau, mas não se apercebe momentaneamente da malícia do pecado, ofuscada pelo ímpeto culposo da paixão. Quem peca por opção ou malícia, nem ignora nem deixa de ter consciência de que é mau aquilo que está fazendo. Peca por cálculo, com premeditação e pleno conhecimento de causa, perseguindo o prazer do pecado, não por ter sido vencido pela tentação, mas porque o escolheu.
Então, como se observa, a noção de “malícia certa”, que é o fundamento da doutrina dos Pecados contra o ESPÍRITO SANTO, tem raízes ancoradas na filosofia grega, que a doutrina católica incorporou em sua teologia, objetivando iluminar sabiamente a humanidade.
DOUTRINA ATUALÍSSIMA EM NOSSOS DIAS
Num mundo que se afastou de DEUS por ignorância, movido pelas paixões ou por firme e decidida opção pelo mal (malícia certa), é sempre oportuno reavivar na memória e divulgar com plena disponibilidade a noção do pecado, a qual, como dizia o Papa Pio XII, o mundo havia perdido já em seu pontificado.
A mensagem que nossa MÃE SANTÍSSIMA trouxe em Fátima, em 1917, para os três pequenos pastores divulgá-la para o mundo, era precisamente um alerta para essa perda da noção do pecado, com a advertência de que, se a humanidade não se emendasse, grandes castigos se abateriam sobre todos.
Ninguém ousará dizer que, de lá para cá, a situação melhorou. Muito pelo contrário. Por outro lado, não é próprio da Providência Divina desalentar a humanidade em nenhuma circunstância. Embora triste e desapontado com o comportamento de seus filhos, o CRIADOR sofre em silêncio. Por isso mesmo, sobre as nuvens tenebrosas que pairam sobre o mundo, em consequência dos próprios desacertos das pessoas, cintila uma luz esplendorosa, mais brilhante que o sol: a promessa de NOSSA SENHORA, de que “No Fim” o SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS E O IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA vencerão e, o DIVINO ESPÍRITO SANTO, abafará definitivamente o rugido maléfico das blasfêmias, das maldades e de todo pecado, para júbilo do CRIADOR, alegria em toda população celeste e paz para toda humanidade.
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quinta-feira, 7 de junho de 2012
Corpus Christi
LOUVADO SEJA O NOME SANTO DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO PRA SEMPRE
ELE SEJA LOUVADO,AMADO E ADORADO AQUI NA TERRA COMO NO CÉU, POIS SANTO,SANTO, SANTO, É SEU NOME .AMÉM
Bem sabemos nossa santa e amada igreja, sempre nos traz no seu seio de amor uma festa ,do começo do ano até o final, sempre nos dar uma mais bela que a outra ,sabemos que todas de uma essência incalculável
porque sabemos, que é obra do espirito santo que conduz as mãos dos seus ungido.
Mais essa do corpo de cristo, é uma que podemos nos referenciar como sendo o esplendor de nossas
almas, ha se todos os dias vivêssemos está alegria de cristo passeando no nosso meio,o povo
seguindo seus passos catando,e louvando, todos junto com os santos e anjos do céu, e acalentado com
o manto da virgem mãe.
Pois sabemos que jesus é nosso prisioneiro de amor no santíssimo sacramento,que aguarda
noite e dia por seus filhos, e filhas, para o adorar, reconhecer que sem ele não somos nada,assim
como ele mesmo nos falou, sem me nada podereis fazer, e nos esvaziar diante daquele que
é tudo, o Deus do impossível.
Mais o amor não é amado, pouco procura receber essa graça e dessa forma o povo
fica doente,não somente no corpo, mais na alma, sendo levado por qualquer vento
de doutrinas, que aparece,porque não estava preparado com o pão dos anjos o maná dos forte.
Há que ingratidão dos homens há que ingratidão minha saber que o senhor se esvaziou de se mesmo
pra nos dar nesse memorial de amor, e assim nos enriquecer dos bens celeste,mais como
diz o apostolo amado o mundo não conhece,ou melhor não quer conhecer e assim
os filhos e filhas corre como ovelha desgarrada indo de encontro ao aprisco
Pra finalizar pra que todos nós tomemos como exemplo os santo todos eles sempre
tiveram um amor muito grande por jesus sacramentado sempre foram forte não
definharam na sua caminhada possamos nós também seguir seus exemplo
pelo o menos reconhecer que jesus é tudo e que nós não somos nada.
Esperamos jesus que chega pra tomar o lugar que lhe pertence
JESUS E MARIA EU VOS AMO
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