que o amor seja amado
sábado, 4 de maio de 2013
Modernismo e Suas Desgraças......
permanecemos fies até o fim, na rocha de pedro que é, a igreja católica
apostólica romana e seus sacramentos na sua sã doutrina adquirida com
os sangue de cristo e dos mártires levando nossa cruz de cada dia sem reclamar,
e agradecendo a Deus por nos ter dados sabedoria de entendimento pra esse
tempos finais mesmo sendo pó e lama miséria infinita em comparação a sabedoria divina.
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Os olhos mais atentos de qualquer observador, especialmente se ligado na oração e ao Divino Espírito Santo, percebe claramente hoje um movimento, ou um sentimento, que toma vulto assustador, e ele em síntese visa expulsar Deus da vida do homem. Visa afastar a humanidade de suas leis eternas, de sua moral imutável, de seus princípios régios e regras pétreas, em síntese, da Sã Doutrina a Santa Igreja Católica Apostólica Romana. O alvo principal é Jesus Cristo, e a sua face visível a única Igreja que Ele fundou. A meta final é substituir a Lei Divina, pela legislação humana, falível e mutante, o que em tese transforma a criatura no deus dela mesma.
Em nome da modernidade, dos avanços tecnológicos, do progresso da ciência do –– que “EXPLICA” tudo – da força e poderio dos seus exércitos, dos volumosos excedentes financeiros, do ouro e da prata acumulado nos seus tesouros, baseado em tudo isso, a humanidade resolveu agora bradar contra Deus o mesmo repto de Lúcifer e dos seus anjos malditos: não Te servirei mais! A estratégia do inferno é a mesma, apenas que agora o anjo negro conseguiu sublevar a criatura humana, que em rompantes de orgulho acha mesmo que não precisa mais depender de Deus, porque afinal crer num ser superior é coisa modernamente ultrapassada. Seu mote é: o homem que faz um Deus é ele mesmo o próprio deus de si!
Para todo o sempre deve ficar bem claro que Deus, por Jesus fundou sua única Igreja a Católica, e legou somente a ela o seu divino testamento. É somente ela que mantém todo o depósito da verdade que salva, só ela pode mostrar ao mundo aquilo que se pode conhecer sobre Deus. Deus também criou o homem, com seu infinito poder, e o criou para Si mesmo, o que significa que o homem sequer é dono de si, como ser vivo, tendo de seu apenas a sua mísera vontade. Uma vontade que lhe permite negar, tanto a existência de Deus, como renegar a Doutrina da única e Santa Igreja que Jesus fundou. Então pergunto: quem é o homem – sendo mera e frágil criatura – para exigir que Deus se obrigue a aceitar as determinações humanas, mesmo sendo leis pecaminosas, imorais e destruidoras da vida? Tudo isso vai contra a Doutrina que salva, vai contra a Igreja que salva. Assim...
Na defesa desta Igreja e sua Sã Doutrina percebemos que se arma um embate brutal entre forças já mais do que opostas, pois beligerantes e agressivas. Há um clamor geral na boca do povo – mas vomitado pela garganta do inferno – no sentido de que a Igreja e sua Doutrina devem adaptar-se à modernidade e a evolução do homem. Este clamor, no fundo, é para que Deus se vergue diante desta miserável criatura. Então, dizem eles, porque o mundo decidiu que o homossexualismo é louvável, a Igreja precisa aceitá-lo! Porque o mundo decidiu que duas pessoas do mesmo sexo podem se casar e adotar crianças, então a Igreja precisa celebrar estas cerimonias! Porque o mundo decidiu que o aborto é um direito da mulher, então a Igreja deve aceitar este crime nefando. Porque o mundo moderno decidiu que o pecado não existe, e que todos devem ser livres para viverem segundo sua índole, por mais perversa que ela seja então a Igreja precisa acabar com o Sacramento da Confissão! É isso mesmo?
Mas, se todos podem viver segundo sua índole, cometendo todo tipo de pecados, vivendo todo tipo de torpeza nos seus corpos, matando crianças no ventre das mães em nome do direito que elas têm sobre seus corpos, porque somente nossa Igreja é atacada, e todas as gralhas gritadoras do mundo berram contra ela? A lei de Deus e Lei da Igreja Católica e é feita para os que pertencem a esta Igreja, e para os que desejam ingressar nela. Nós não temos nada a ver com quem quer viver esta imundícia, fora da Igreja. O que a Igreja ensina sobre moral e fé tem a ver somente com os que nela querem permanecer, ou nela entrar.
Realmente Deus nos fez todos livres, inclusive para viver fora de Sua Lei. Para pertencer a esta Santa Igreja é preciso que as pessoas aceitem exatamente a doutrina que ela defende. Logo, os que defendem doutrina contrária estão fora dela e não devem se incomodar se a Igreja defende regras contrárias. Que vivam a imundícia, se assim o desejarem, pois são livres! Quem está fora que não se sinta ofendido com nossa Doutrina, mas que também não exija mudança numa lei que para nós é Eterna, pois Divina. Por que estas vozes não se levantam e bradam contra a Lei de Maomé, que por tantas vezes manda matar a quem não aceita Alá como divindade?
Vamos a um exemplo simples: Na Índia há mais de 2500 deuses! Macacos, vacas, elefantes, sapos, ratos, todo este panteão é adorado e aquele povo é livre para fazê-lo. Católicos são proibidos de adorar tais seres inferiores, e nada têm a ver com aqueles deuses nem com as doutrinas que regem aquelas religiões. Mas também os indús não têm direito de exigir que aceitemos seu panteão animal por divindade. Nós não temos direito de criticá-los, a única coisa que podemos fazer é apresentar o nosso Deus, com toda a sua Santa Lei do Amor, com a doutrina de sua Santa Igreja de Jesus e que salva, para que eles tenham toda liberdade de escolha. Amorosamente! Da mesma forma, os que resolvem seguir a igreja do diabo com as suas leis do mal, com regras que levem para o reino do inferno, eles são livres. Se não querem ser católicos, tudo bem, mas deixem-nos em paz! E como os deixamos livres, que deixem livre a Igreja Católica também, de ter suas leis, suas regras, e sua Sã Doutrina de salvação.
Outro exemplo: dizem que a Igreja Católica é ultrapassada, difícil demais para se viver nela, pois tem muitas proibições, enquanto a lei moderna diz que “é proibido proibir”. Quer dizer então que todos são livres para matar, roubar, mentir, se corromper e enganar os outros, porque cada um é livre para fazer o que bem entende? Quer dizer então que, se uma empresa do ramo do petróleo resolver derramar um navio de piche nas praias sem problemas tem que aceitar? Quer dizer que as megeras do “Femen” podem despir-se em praça pública e agredir os bispos da nossa Igreja, e ninguém pode dizer que isso além de pecado é crime que a lei civil se obriga a punir? Quer dizer que deve ser punida a “homofobia” e deve ser aceitável e obrigatória a “Cristofobia”? Quer dizer que nossas crianças podem levar para escola o “cama sutra”, mas são proibidos de levar a Bíblia?
Quer dizer que se casais gays quiserem transar em praça pública isso pode, mas a Igreja deve ser proibida de dizer aos católicos que isso é abominável aos olhos do Deus que ela defende? Isso é tudo coisa que a Igreja condena, assim como os outros pecados que acima mencionei Ora: a Igreja fala isso para os católicos, que é errado, por que se ofendem os que estão fora dela? Ele não precisam seguir tais leis! Eles que façam e vivam suas leis, já que não se importam com a própria salvação. Mas os católicos são proibidos de praticar tais atos! Ou seja: se para o mundo moderno é proibido falar que algo é pecado, então porque seria proibido matar, roubar, mentira e estuprar? Ou será por isso que o mundo aprecia tanto a pedofilia dos civis e bate tanto nas desgraças de alguns padres?
Então por que é que eles batem tanto na Igreja Católica? Porque exigem os Sacramentos da Igreja se eles têm a sua religião, e seu deus? Primeiramente porque eles querem bater é na verdade do Deus que está unicamente nesta Única Igreja de Jesus, a quem odeiam. Segundo, eles sabem que Deus existe, sabem que tudo isso é contra estas perversas disposições humanas, e se conseguissem seus pérfidos objetivos obteriam de uma tacada só duas grandes vitórias: a primeira seria a negação da origem divina da Igreja! Se a Igreja Católica, por seu Papa vier a se contradizer, nem que seja por uma vez só, ela ruiria sobre seus alicerces!
A segunda que isso acalmaria em parte suas consciências apodrecidas, pois o demônio os deixaria “em paz”, mesmo que afundados no charco mais fétido da imundícia espiritual, além do que a humanidade inteira afundaria junto com eles. E isto vale até mesmo para sacerdotes, bispos e cardeais que miseravelmente chegam a aceitar tais modernidades, capitulando diante do inimigo de suas almas. Em suma: ninguém é obrigado a ser Católico e a seguir o Catecismo, e nem a cumprir as Leis de Deus que são defendidas por nossa Igreja. Mas da mesma forma a ninguém é dado o direito de exigir que esta Igreja se molde aos caprichos da modernidade, para agradar alguns gritadores. Ou há aqui dois pesos e duas medidas? Sim esta é a lei da falsa igreja dos inimigos de Deus.
Ora, a mesma regra se aplica a todas as religiões. Se todos são livres para seguir qualquer religião, inclusive religião nenhuma, isso significa que a ninguém é dado meter-se na Igreja do outro, nem criticar sua doutrina. Mas é necessário que permaneça o direito, à cada uma, de expor aos seus fiéis sua doutrina, os princípios pétreos que orientam os fiéis daquele credo. Assim, um bramanista não pode exigir que um católico adore um elefante, mas ele também não pode proibir nenhum padre católico, a dizer para seu rebanho, que não se deve adorar animais. E quando este mesmo padre adverte um católico que idolatria de animais é pecado, aquele que os adora e fica sabendo do que tal padre disse, não deve ficar iracundo porque ele não falou isso para ele, mas para o católico. Da mesma forma nossa Igreja, não pode ficar amordaçada, sem poder alertar seus fiéis.
A mesma regra, ainda, deve ser respeitada dentro de uma mesma Igreja. Tivemos um caso muito recente, em que o sacerdote de uma diocese publicou em seus meios rápidos da internet, ensinamentos contrários à fé católica, não só isso, ensinamentos diabólicos. Disse ele que eram apenas “reflexões”, quando na verdade este modo dele de ver as coisas segue exatamente a doutrina da Nova Era, cujos 10 mandamentos satânicos a seguir mostraremos. Não é dado a nenhum católico, seja membro do clero ou leigo, pregar ou propor doutrina diferente daquela do nosso Catecismo, sob a pena de heresia. Isso implica em que eu nem sequer posso pensar ou “meditar” sobre tal tema – como alega o tal sacerdote – quanto mais expor esta “meditação” nos meios de comunicação. Quem reflete, ou medita sobre um assunto, o faz para si, em silêncio, mas sem expor publicamente sua ideia. Infelizmente, pelo que soubemos, este caso terminou em excomunhão, o que demonstra orgulho e desobediência.
Ou seja: tanto um leigo, quanto um membro do clero católico, de qualquer nível, que ousar publicamente expor uma doutrina contrária aos ensinamentos do Catecismo da Igreja Católica, ou negar os seus Dogmas, mesmo que seja como sugestão cai imediatamente em excomunhão, já não pertence mais à Igreja. E não adianta levantar em sua defesa a falsa tese de que o mundo evoluiu para a modernidade, ou que a ciência avançou tanto que hoje prova até que Deus não existe, e por isso a Igreja e sua Doutrina devem acompanhar o desenvolvimento da sociedade, quando isso pode até agradar a alguns ouvidos humanos, mas que aos ouvidos divinos soam como berros blasfemos. Não meus amigos, a Igreja Católica não está fechada para a ciência e nem para a evolução do mundo. O que ela está fechada é para tudo o que destrói a vida e que aprova esta moral torpe. Enfim, para o pecado!
Já escrevi um artigo sob o título de “reino da mentira”, para mostrar o quanto as mentiras de satanás hoje influem na sociedade, de tal forma que elas já imperam sobre a verdade, e não fosse este talvez o maior desastre deste tempo, infelizmente vemos este pensamento nefando tendo curso dentro da Igreja Católica, justamente aquela que deveria ser a guardiã da verdade. O que assistimos é a capitulação de muitos membros do Clero diante da mentira, seduzidos até por chavões malignos que são criados pelos entes das trevas. Neste sentido, milhares são já os sacerdotes que não conseguem mais separar a verdade da mentira, o certo do errado, e como imensas levas deles se deixaram seduzir por estas falsas interpretações, surge que a mentira está vencendo, e de goleada. Em vista disso apresento...
Os Dez mandamentos do mundo moderno e da Nova Era, já infiltrados até na Santa Igreja. Eu recebi esta matéria em espanhol e por e-mail, sem autor, mas aparentemente trata-se de um sacerdote pesquisador. Estas chaves torpes se fossem todas implantadas na sociedade e especialmente na Igreja Católica, a destruiriam até os fundamentos, eis porque estamos chegando a um tempo de grandes decisões. Sim, porque o avanço destas mentiras tem seguido num ritmo alucinado, e se não houver alguma intervenção divina, e muito em breve, poderemos cair no mais nefando dos mundos. O objetivo é vergar a Igreja, coagindo-a a aceitar tais princípios. Ele diz:
Se me permitem lhes passarei um pequeno documento de investigação sobre os “mandamentos do mundo moderno”, que são princípios divulgados pela Nova Era para destruir os seres humanos em sua relação com Deus e tratar de infiltra-los na Santa Igreja em todo mundo, e assim torná-los escravos de seus planos. Leiam e verão que lastimosamente são coisas que hoje são aceitas como normais, mas que através delas são manipuladas as mentes, usando toda sorte de mensagens subliminares, e já ninguém mais reage, porque todos já caímos escravos, sem nos dar contas.
E assim, cada vez mais a Santa Igreja se vê desprezada pelo mundo, e muito poucos são os que acreditam e pregam a verdade. Leiam, pois, e que a Sabedoria de Deus nos ajude, no coração da Mãezinha Maria. Razão tem a Sagrada Escritura quando diz em Oséias 4, 6: Por ignorância pereceu meu povo, por falta de conhecimento de Deus foram entregues aos falsos ídolos.
01 – Nada é verdade, nada é mentira > Cada um acredite ou deixe de acreditar no que quiser, porque cada um tem suas crenças e deve respeitar a opinião do outro, porque a verdade ou a mentira dependem apenas do ponto de vista de cada um. E assim, qualquer pessoa pode acreditar ou não em Deus, sem precisar de uma igreja.
02 – É proibido proibir > Cada ser humano tem direito de viver sua vida como deseja sem que ninguém o moleste porque para o desenvolvimento da sua personalidade é preciso que cada um faça o que bem entender, sem proibições, porque isso significa intolerância, que é não respeitar a vida dos outros.
03 – Tudo é opinável > Cada pessoa tem direito de pensar o que quiser e de opinar como lhe parece porque nesta questão de Deus e do mundo não existem verdades absolutas, e assim cada um faz sua própria verdade.
04 – Dogmas são inadmissíveis > Hoje em dia nada é certo e nada é errado, cada um que leve a vida como melhor lhe apeteça para seu próprio bem, e assim não devem existir normas comuns e regras imutáveis, porque tudo o que a Igreja afirma é relativo, e assim os homens devem ser completamente livres de dogmas e doutrinas.
05 – Liberdade de pensamento > A vida é relativa e os homens valem pelo que possuem e é desta forma que devem ser classificados os seres humanos. Os que não servem devem ser deixados para trás. Os mais fortes têm direito de escravizar os mais fracos e destruir os mais débeis, porque o mundo deve ser seletivo.
06 – Toda ideia, princípio ou crença é tão respeitável como a outra > A liberdade está em que cada um se sinta bem naquilo que faz, no modo como deseja viver e para isso deve haver completa liberdade sexual, liberdade de pensamento e ninguém tem direto de impor normas de vida, porque isso é algo antiquado.
07 – Eduquemos para a liberdade > A educação moderna deve fazer com que todos pensem por si mesmos e não pelo que os outros dizem. Por isso deve desaparecer a Igreja e todas as normas morais sobre a família e sobre a vida, sendo proibido obrigar a crer no que outros acreditam, e isso deve ser ensinado nos colégios e universidades, para que cada estudante pense por si mesmo, e tenha total liberdade em tudo.
08 – Nada deve ser aceito que não seja demonstrável pela ciência > Se nada é verdadeiro em si, então o que não se vê não existe, e o invisível são apenas fábulas e contos. Que o ser humano viva num mundo real e deve ser sacado da mente humana qualquer ideia da existência de Deus e da necessidade de uma Igreja, porque são coisas que não podem mais persistir num mundo avançado como o de hoje.
09 – Vale a ciência, o progresso e a tecnologia... > A era atômica necessita de seres arrojados e não de crentes em alguma religião, que não serve para nada. Estes devem ser sacados do meio da sociedade e renegados, para que não se metam com suas ideias místicas e tontas, porque o homem é uma máquina de poder e não deve ser escravo de nada, nem de ninguém. (Será que estes loucos veem o ar que respiram? Os átomos de que são feitos?)
10 – Viva e deixe viver > Que o ser humano cumpra apenas as leis naturais que lhe exige a sociedade, mas em questões de bem ou de mal, que cada um viva e deixe viver. A única coisa que vale neste sentido é que cada um deve defender-se como pode, e que deixe o outro reagir como bem lhe apetecer.
Eis as regras de do deus homem, mas também de um mundo sem Deus. Elas pedem a morte, a ruina da Igreja, pois no fundo levam à escravidão do homem. (P. Jn)
Vejam, todos estes dez itens negritados acima, são grandes mentiras. Sórdidas mentiras, mas com um gosto narcotizante de modernidade, que são repetidos insistentemente, milhares de vezes repetidos, por todos os meios de comunicação, nas escolas e universidades, nas ruas e nas praças, nas famílias e em toda a sociedade. Já dizia um líder comunista, que “toda mentira repetida mil vezes, passa a ser verdade”. O povo ignaro, não percebe que aquilo não é bom, e acaba aceitando tudo com normalidade. Como se fosse moderno! A desfaçatez está em que tais coisas na realidade não são aceitas por aqueles com alguma inteligência, mas hoje a pressão é tal que a minoria gritadora acaba impondo a sua mentira aos berros, porque o demônio e os seguidores sempre urram mais alto. O demônio não respeita o livre arbítrio, e como as leis acima são impositivas, sabe-se então de onde procedem.
Imagine, agora, se tais princípios começassem a ser divulgados nas homilias dos nossos sacerdotes? Imagine se eles usassem desta insistência na mentira, para desvirtuar o sentido dos Evangelhos, para distorcer as passagens das Sagradas Escrituras em favor das mentiras do inimigo? Imagine se eles passassem a usar deste ardil para mudar o sentido e o significado da Sagrada Eucaristia? Imagine se caíssem no ardil de transformar os nossos preciosos Sacramentos, em meros sinais sem qualquer efeito prático? Imagine se eles reinterpretassem todo o nosso Catecismo, trocando tudo por regras humanas, para entender suas necessidades físicas e sua “felicidade” aqui?
Neste sentido as palavras chaves serão “tolerância” “não interferência na vida dos outros”, onde os homens serão levados a “se amarem” uns aos outros, mas não da forma altruísta do AMOR que vem de Deus, e sim, da forma egoísta e de fachada, que enquanto fala em amor prepara a guerra. Virá então o tempo das lisonjas repulsivas e dos elogios fingidos, da falsa humildade que procura prosélitos, do populismo perverso que cabala votos e atrai as loas do mundo. Em tudo isso Deus estará fora, e realmente será posto fora! Todos os 10 mandamentos acima, na realidade e no fundo dizem assim: o homem manda, e Deus obedece!
Pobre e infeliz geração esta, que chegou a tal extremo. Maldita a claque que se entregou a satanás de uma forma tão profunda, a ponto de seduzir esta parcela tão cega dos homens – a maioria – que lhes serve de massa de manobra. De fato, ontem os condutores da destruição induziram o povo a condenar Deus a morte, novamente hoje o calvário se repete, por causa do grito de uma geração rebelde. Antes era para livrar-se da Doutrina do Amor, agora um passo mais ousado, é para a implantação das leis do ódio. De fato, mesmo um espírito mal esclarecido poderá perceber que, se forem aplicados estes 10 princípios acima, teríamos aqui em curtíssimo tempo o reino do demônio. Ainda bem que temos um Deus, vivo e atento, que não permitirá que tudo isso se consume.
Quando ainda vivo foi questionado o Papa João Paulo II sobre uma reação a tudo isso que está acontecendo, e ele disse: agora é tarde! Sim é tarde para a ação humana, porque os vermes do ódio já avançaram demais e da parte do homem não tem mais cura. Entretanto, para Deus nada é impossível. Além disso, a oração pode mudar tudo, e é exatamente esta a arma que nós temos. Rezar, rezar e rezar, como o Céu nos pede em milhares de aparições! Se tudo não pode ser evitado, pode com certeza ser minimizado. Se tudo tem que acontecer para cumprir a Escritura, pela oração podemos conseguir que seja minimizada, e aconteça em curto tempo, porque Deus assim o prometeu.
Tudo aquilo que está proposto nos mandamentos do mal, leva ao abismo da condenação eterna. Liberdade total, de pensamentos e de ações, sem freios e sem pudores, leva não somente à libertinagem, como a opressão dos mais fortes sobre os mais fracos, à tirania, ao domínio do terror sobre todas as criaturas. Experimentem criar uma criança, desde a mais tenra idade, sem impor a ela nenhum tipo de limite, nem de horário, nem de respeito, nem de ação; não imponham a ela nenhum preceito moral ou de religião; não a obriguem a nenhum tipo de estudo ou regra de boa educação e civilidade, deixando-a totalmente a mercê de si mesma, e terão não apenas um rebelde, um ser abominável e aberrante, nem apenas um bandido celerado, como terão em pouco tempo um demônio vivo. Porque, se possível for, em pouco tempo ela estará possessa de todas as legiões.
Enfim, para caminharmos hoje com alguma segurança rumo à salvação eterna, a primeira coisa que devemos fazer é fechar olhos e ouvidos para os clamores de mudanças do mundo moderno. A humanidade viveu milênios sem precisar destas leis, e agora ainda, nada precisa mudar. A Igreja, igualmente, não precisa mudar, apenas deve cumprir aquilo que Jesus pediu e nada mais. E tal é que, mesmo daqui a mil anos, se a terra ainda existir, nenhuma letra da Lei do Amor precisará ser mudada, para trazer a felicidade ao homem, e ainda aqui na terra. Mas hoje o que alguns querem é romper com esta lei, e como existem somente dois caminhos – amor e ódio – resta que eliminado o Amor, reina o tenebroso espírito das trevas.
Quero terminar este artigo, me penitenciando de certa forma quanto aos evangélicos. Embora confirme o que nossa Igreja afirme que não existe salvação fora da Igreja Católica, pelos seus sete Sacramentos, tenho que dar o braço a torcer quanto ao que eles fazem em termos de defesa desta moral, especialmente no Congresso. Eu assisti ontem, por mais de uma hora à palestra de uma pastora que trabalha no Congresso Nacional, e luta pela vida, contra o aborto, contra a agenda homossexual, contra a pedofilia e especialmente contra a destruição da criança inocente, como sempre temos denunciado daqui, e que está sendo promovida por este, mil vezes maldito governo atual e pelos anteriores. As denúncias que ela traz são terríveis.
De fato, vai desde o ensino da masturbação dos meninos, desde os dois anos pelos pais, até a manipulação do clitóris feminino, desde os sete meses, e isso consta das cartilhas expedidas pelo malsinado MEC, patrocinadas com o dinheiro público. Vai do ensino do homossexualismo e lesbianismo desde os quatro anos de idade, como também a que os pequenos devem se sujeitar à praticas pedófilas sem problemas. Vai desde o ensino da prática do sexo com animais como fosse normal, tudo com desenhos e fotos explícitas, e ainda com a indicação velada de que tais livros não devem ser mostrados pelos pais. Para os meninos é ensinado transar desde cedo, e para as meninas é pedido que anotem numa lista prévia, o nome e com quantos meninos “ficaram”.
O que esta doutora e pastora colocou, com fotos e fatos, com provas e relatos é estarrecedor e está hoje acontecendo no Brasil. Ela implora a todos os pais que vigiem as pastas dos seus filhos, porque maus professores estão dizendo a eles que não devem mostrar aquilo aos pais. Mais agora sendo obrigados, desde os quatro anos a estarem matriculados em alguma escola, imaginem o que virá. Conta ela que, vindo do Rio de Janeiro ela foi procurada por médicos de uma localidade preocupados e dando conta de uma verdadeira epidemia de infecção na vagina, de meninas de até cinco anos. O motivo: havia sido divulgada na escola uma cartilha, ensinando as meninas a procurar com o dedinho o seu “ponto G” o centro do prazer feminino, eis a causa das infeções. Isso nos diz muitas coisas: descaso dos pais, malignidade dos professores, satanismo do MEC, demonismo do governo. E tudo isso é moderno!
Enfim, quanto aos evangélicos, é visível que no Congresso são muito mais ativos os deputados deles em relação a estas coisas, também quanto a causa do aborto, pedofilia e homossexualismo. O que me deixa muito triste é que, embora a maioria dos deputados se diga católico, e a maioria do nosso povo se diga católico, nossa atuação em defesa das nossas crianças, da Moral e da Vida é realmente pífia. Disso tudo só podemos entender que a Mão de Deus pesará muito mais fortemente sobre os católicos e seus líderes espirituais, do que sobre os que vivem nas seitas e fora da verdade.
Ai dos líderes espirituais católicos, quando forem chamados diante do Juiz. Ai dos que capitularem diante dos 10 mandamentos da modernidade. Para estes a excomunhão da Igreja poderá doer um pouco, o inferno doerá bem mais, se não se arrependerem em tempo. O Juiz não tarda! A Justiça não falha! O tempo se esgota! (Aarão)
AVE MARIA PURÍSSIMA SEM PECADO ROGAIS POR NÓS
fonte :http://www.recadosaarao.com.br/index.asp
domingo, 28 de abril de 2013
Sobre algumas coisas que se devem observar e evitar acerca da Santíssima Eucaristia
A santíssima eucaristia é e sempre será nosso maior bem, porque é o próprio Deus no nosso meio
nos fortalecendo.precisamos está mais do que nunca unidos em oração pra que não venha a querer
tirar esse nosso tesouro que nos leva pro céu,porque é a eucaristia que sustenta o braço do pai
tira-nos e todos nós sentiremos esse mesmo braço.
Como nossa Mãe do céu pede oração jejum e penitência.
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[1.] O Sacramento da Redenção, que a Mãe Igreja confessa com firme fé e recebe com alegria, celebra e adora com veneração, na Santíssima Eucaristia,[1] anunciando a morte de Jesus Cristo e proclamando sua ressurreição, até que Ele volte em glória,[2] como Senhor e Dominador invencível, Sacerdote eterno e Rei do universo, ao lado do Pai onipotente, de majestade infinita, com o reino da verdade e a vida.[3]
[2.] A doutrina da Igreja sobre a Santíssima Eucaristia tem sido exposta com muito cuidado e a máxima autoridade, ao longo dos séculos, nos escritos dos Concílios e dos Sumos Pontífices, posto que na Eucaristia se contém todo o bem espiritual da Igreja, que o Cristo, nossa Páscoa,[4] fonte e cume de toda a vida cristã,[5] e cuja força alimenta à Igreja desde o inicio[6] Recentemente, na Carta Encíclica «Ecclesia de Eucharistia», o Sumo Pontífice João Paulo II tem exposto alguns novos princípios sobre esta matéria, de grande importância eclesial para nossa época.[7] Para que também nos tempos atuais, tão grande mistério seja devidamente protegido pela Igreja, especialmente na celebração da sagrada Liturgia, o Sumo Pontífice ordenou a esta Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos[8] que, em colaboração com a Congregação para a Doutrina da Fé, preparasse esta Instrução, na que se tratam algumas questões referentes à disciplina do sacramento da Eucaristia. Por conseguinte, esta Instrução que se expõe deve ser lida em continuidade com a mencionada Carta Encíclica «Ecclesia de Eucharistia». Sem dúvida, a intenção de preparar um compêndio de normas sobre a Santíssima Eucaristia é para bem retomar, com esta Instrução, alguns elementos da normativa litúrgica anteriormente enunciada e estabelecida, que continuam sendo válidas, para reforçar o sentido profundo das normas litúrgicas[9] e indicar outras que iluminem e complementem as precedentes, explicando aos Bispos, e também aos presbíteros, diáconos e a todos os fiéis leigos, para que cada um, conforme ao próprio ofício e as próprias possibilidades, as possam pôr em prática.
[3.] As normas que se contêm nesta Instrução se referem a questões litúrgicas concernentes ao Rito romano e, com as devidas exceções, também aos outros Ritos da Igreja latina, aprovados pelo direito.
[4.] «Não há dúvida de que a reforma litúrgica do Concílio tem tido grandes vantagens para uma participação mais consciente, ativa e frutuosa dos fiéis no santo Sacrifício do altar».[10] Certamente, «não faltam sombras».[11] Assim, não se pode calar ante aos abusos, inclusive gravíssimos, contra a natureza da Liturgia e dos sacramentos, também contra a tradição e autoridade da Igreja, abusos que em nossos tempos, não raramente, prejudicam as Celebrações litúrgicas em diversos âmbitos eclesiais. Em alguns lugares, os abusos litúrgicos se têm convertido em um costume, no qual não se pode admitir e se deve terminar.
[5.] A observância das normas que têm sido promulgadas pela autoridade da Igreja, exige que concordem entre si pensamento e a voz, ações externas e a intenção do coração. A mera observância externa das normas, como resultado evidente, contraria a essência da sagrada Liturgia, com a que Cristo quer congregar a sua Igreja, e com ela formar «um só corpo e um só espírito».[12] Por isto, a ação externa deve estar iluminada pela fé e a caridade, que nos unem com Cristo e nos unem aos outros, e suscitam nos outros a caridade com os pobres e necessitados. As palavras e os ritos litúrgicos são expressão fiel, amadurecida ao longo dos séculos, dos sentimentos de Cristo, nos ensinando a ter os mesmos sentimentos que Ele;[13] conformando nosso pensamento com suas palavras, elevamos ao Senhor nosso coração. Quando se fala nesta Instrução, intenciona-se conduzir a esta conformação de nossos sentimentos com os sentimentos de Cristo, expressados nas palavras e ritos da Liturgia.
[6.] Os abusos, sem dúvida, «contribuem para obscurecer a reta fé e a doutrina católica sobre este admirável Sacramento».[14] De esta forma, também se impede que possam «os fiéis reviver de algum modo a experiência dos discípulos de Emaús: Então se lhes abriram os olhos e o reconheceram».[15] Convém que todos os fiéis tenham e revivam aqueles sentimentos que receberam pela paixão salvadora do Filho Unigênito, que manifesta a majestade de Deus, já que estão ante à força, à divindade e ao esplendor da bondade de Deus[16], especialmente presente no sacramento da Eucaristia.[17]
[7.] Não é estranho que os abusos tenham sua origem em um falso conceito de liberdade. Posto que Deus nos tem concedido, em Cristo, não uma falsa liberdade para fazer o que queremos, mas sim a liberdade para que possamos realizar o que é digno e justo.[18] Isto é válido não só para os preceitos que provém diretamente de Deus, mas sim também, de acordo com a valorização conveniente de cada norma, para as leis promulgadas pela Igreja. Por isso, todos devem se ajustar às disposições estabelecidas pela legítima autoridade eclesiástica.
[8.] Além disso, constata-se, com grande tristeza, a existência de «iniciativas ecumênicas que, ainda sendo generosas em seu intenção, transgridem com práticas eucarísticas contrárias à disciplina com a qual a Igreja expressa sua fé». Sem dúvida, «a Eucaristia é o um dom demasiado grande para admitir ambigüidades e reduções». Por isso, convém corrigir algumas coisas e defini-las com precisão, para que também com isto «a Eucaristia siga resplandecendo com todo o esplendor de seu mistério».[19]
[9.] Finalmente, os abusos se fundamentam com freqüência na ignorância, já que quase sempre se rejeita aquilo que não se compreende seu sentido mais profundo e sua Antigüidade. Por isso, enraizadas na Sagrada Escritura, «as preces, orações e hinos litúrgicos estão penetrados em seu espírito e dela recebem seu significado nas ações e sinais».[20] No que se refere aos sinais visíveis, «usados na sagrada Liturgia e que foram eleitos por Cristo ou pela Igreja para significar as realidades divinas invisíveis».[21] Justamente, a estrutura e a forma das Celebrações sagradas de acordo com cada um dos Ritos, seja da tradição do Oriente seja da Ocidente, concordam com a Igreja Universal e com os costumes universalmente aceitos pela constante tradição apostólica,[22] que a Igreja entrega, com solicitude e fidelidade, às gerações futuras. Tudo isto é sabiamente guardado e protegido pelas normas litúrgicas.
[10.] A mesma Igreja não tem nenhum poderio sobre aquilo que tem sido estabelecido por Cristo, e que constitui a parte imutável da Liturgia.[23] Posto que, caso seja rompido este vínculo que os sacramentos têm com o mesmo Cristo que os tem instituído e com os acontecimentos que a Igreja tem sido fundada,[24] nada seria vantajoso aos fiéis, mas sim poderia ser gravemente danoso. De fato, a sagrada Liturgia está estreitamente ligada com os princípios doutrinais,[25] por que o uso de textos e ritos que não têm sido aprovados leva a uma diminuição ou desaparecimento do nexo necessário entre a lex orandi e a lex credendi.[26]
[11.] O Mistério da Eucaristia é demasiado grande «para que alguém possa permitir tratá-lo ao seu arbítrio pessoal, pois não respeitaria nem seu caráter sagrado, nem sua dimensão universal».[27] Quem age contra isto, cedendo às suas próprias inspirações, embora seja sacerdote, atenta contra a unidade substancial do Rito romano, que se deve cuidar com decisão,[28] e realiza ações que, de nenhum modo, correspondem com a fome e a sede do Deus Vivo, que o povo de nossos tempos experimenta, nem a um autêntico zelo pastoral, nem serve à adequada renovação litúrgica, mas sim defrauda o patrimônio e a herança dos fiéis com atos arbitrários que não beneficiam a verdadeira renovação[29] e sim lesionam o verdadeiro direito dos fiéis à ação litúrgica, à expressão da vida da Igreja, de acordo com sua tradição e disciplina. Além disso, introduzem na mesma celebração da Eucaristia elementos de discórdia e de deformação, quando ela tem, por sua própria natureza e de forma eminente, de significar e de realizar admiravelmente a Comunhão com a vida divina e a unidade do povo de Deus[30]. Estes atos arbitrários causam incerteza na doutrina, dúvida e escândalo para o povo de Deus e, quase inevitavelmente, uma violenta repugnância que confunde e aflige com força a muitos fiéis em nossos tempos, em que freqüentemente a vida cristã sofre o ambiente, muito difícil, da «secularização».[31]
[12.] Por outra parte, todos os fiéis cristãos gozam do direito de celebrar uma liturgia verdadeira, especialmente a celebração da santa Missa, que seja tal como a Igreja tem querido e estabelecido, como está prescrito nos livros litúrgicos e nas outras leis e normas. Além disso, o povo católico tem direito a que se celebre por ele, de forma íntegra, o santo Sacrifício da Missa, conforme toda a essência do Magistério da Igreja. Finalmente, a comunidade católica tem direito a que de tal modo se realize para ela a celebração da Santíssima Eucaristia, que apareça verdadeiramente como sacramento de unidade, excluindo absolutamente todos os defeitos e gestos que possam manifestar divisões e facções na Igreja.[32]
[13.] Todas as normas e recomendações expostas nesta Instrução, de diversas maneiras, estão em conexão com o ofício da Igreja, a quem corresponde velar pela adequada e digna celebração deste grande mistério. Dos diversos graus com que cada uma das normas se unem com a norma suprema de todo o direito eclesiástico, que o cuidado para a salvação das almas, trata o último capítulo da presente Instrução.[33]
fonte:http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html
sábado, 9 de março de 2013
EIS QUE ELE AMOU OS SEUS ATÉ A MORTE DE CRUZ
Eis alegria dos santos, jesus crucificado, não nos tornemos
inimigo da cruz do senhor como diz São Paulo, mais buscamo
seus exemplos porque sua caridade nos constrangi,assim nos
dar mais força pra irmos em frente porque olhar o Deus
pregado numa cruz por nossos pecados só muita ingratidão,
não amar verdadeiramente.
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Quanto agrada a Jesus Cristo que nós nos lembremos continuamente
de sua paixão e da morte ignominiosa que por nós sofreu,
muito bem se deduz de haver ele instituído o Santíssimo Sacramento
do altar com o fito de conservar sempre viva em nós a memória do
amor que nos patenteou, sacrificando-se na cruz por nossa salvação.
Já sabemos que na noite anterior à sua morte ele instituiu este sacramento
de amor e depois de ter dado seu corpo aos discípulos, disse-lhes
— e na pessoa deles a nós todos — que ao receberem a santa
comunhão se recordassem do quanto ele por nós padeceu: “Todas
as vezes que comerdes deste pão e beber de deste cálice, anunciareis
a morte do Senhor” (1Cor 11,26). Por isso a santa Igreja, na missa,
depois da consagração , ordena ao celebrante que diga em nome de
Jesus Cristo: “Todas as vezes que fizerdes isto, fazei-o em memória
de mim”. E S. Tomás escreve: “Para que permanecesse sempre viva
entre nós a memória de tão grande benefício, deixou seu corpo para
ser tomado como alimento” (Op. 57). E continua o santo a dizer que
por meio de um tal sacramento se conserva a memória do amor imenso
que Jesus Cristo nos demonstrou na sua paixão.
Se alguém padecesse por seu amigo injúrias e ferimentos e
soubesse que o amigo, quando se falava sobre tal acontecimento
nem sequer nisso queria pensar e até costumava dizer: falemos de
outra coisa — que dor não sentiria vendo o desconhecimento de um
tal ingrato? Ao contrário, quanto se consolaria se soubesse que o
amigo reconhece dever-lhe uma eterna obrigação e que disso sempre
se recorda e se lhe refere sempre com ternura e lágrimas? Por
isso é que todos os santos, sabendo a satisfação que causa a Jesus
Cristo quem se recorda continuamente de sua paixão, estão quase
sempre ocupados em meditar as dores e os desprezos que sofreu o
amantíssimo Redentor em toda a sua vida e particularmente na sua
morte. S. Agostinho escreve que as almas não podem se ocupar com
coisa mais salutar que meditar cotidianamente na paixão do Senhor.
Deus revelou a um santo anacoreta que não há exercício mais próprio
para inflamar os corações com o amor divino do que o meditar na
morte de Jesus Cristo. E a S. Gertrudes foi revelado, segundo Blósio,
que todo aquele que contempla com devoção o crucifixo é tantas
vezes olhado amorosamente por Jesus quantas ele o contempla. Ajunta
Blósio que o meditar ou ler qualquer coisa sobre a paixão traz-nos
maior bem que qualquer outro exercício de piedade. Por isso escreve
S. Boaventura: “A paixão amável que diviniza quem a medita” (Stim.
div. amor. p. 1. c. 1). E falando das chagas do crucifixo, diz que são
chagas que ferem os mais duros corações e inflamam no amor divino
as almas mais geladas.
Livro a paixão de nosso senhor jesus cristo
SANTO AFONSO DE MARIA DE LEGÓRIO
sábado, 23 de fevereiro de 2013
ARAUTOS DA SEGUNDA VINDA
ARAUTOS DA SEGUNDA VINDA
Segue, por gentileza e tradução de Marisa, o prefacio de um livro a ser lanço em breve, assinado pelo Cardeal Ivan Dias, que trata da segunda vinda de Jesus. Bom perceber que temos entre os cardeais, também, aqueles que acreditam nas profecias e que não se vedaram completamente à graça de entender os sinais do Céu.
Coluna de Matt C. Abbott - 22 fev 2013
Abaixo está o prefácio para o logo-a-ser-lançado livro Arautos da Segunda Vinda: Nossa Senhora, a Misericórdia Divina e os papas da Era mariana do Beato Pio IX a Bento XVI, da autoria de Stephen Walford e publicado pela Imprensa Angelico . O prefácio foi escrito pelo Cardeal Ivan Dias, prefeito emérito da Congregação (Vaticano) para a Evangelização dos Povos e membro da Congregação para a Doutrina da Fé. Graças ao Sr. Walford e Imprensa Angelico por me permitir reimprimir este trecho na minha coluna. Clique aqui para o site Angelico Imprensa '. O livro deve estar disponível na Amazon.com e BarnesandNoble.com nos próximos dias.
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A Igreja Católica, no alvorecer do terceiro milênio depois de Cristo, encontra-se no meio de uma feroz batalha entre as forças do bem e do mal, entre Deus e Satanás, resultante da queda de nossos primeiros pais Adão e Eva no Jardim do Éden. Este combate feroz foi enrolado seu caminho através da história e vai continuar até o fim dos tempos. A intensidade aumentou notavelmente nos últimos dois séculos, como as forças do mal ter enganado um grande segmento da humanidade a se curvar diante os pseudo-deuses do racionalismo, secularismo e relativismo:? Seu objetivo é criar um mundo onde Deus é irrelevante, e é substituído com os ídolos do hedonismo e materialismo, enquanto banindo a lei natural e da consciência para a história.
Os papas do século passado reconheceram este assalto e falado nisso em termos proféticos estimulando a Igreja a ler os sinais dos tempos à luz de sua jornada escatológica, para o novo céu e a nova terra.
Um momento decisivo no combate espiritual foi quando a Virgem Santíssima entrou na briga batalha no século XIX, com suas aparições na Rue du Bac, em Paris, e depois em La Salette e Lourdes, na França, e em muitos outros lugares ao redor do mundo, alguns dos quais ainda aguardam a aprovação da Santa Sé.
Estes eventos sobrenaturais pode, em certo sentido, abra as páginas do livro do Apocalipse, com mais clareza, como no capítulo 12, que narra o confronto entre a "Mulher vestida de sol, com a lua debaixo dos pés e na cabeça uma coroa de doze estrelas "(12:01), e um" grande dragão vermelho "(12:1-17). É a mesma mulher mencionada em Gênesis, quando Deus amaldiçoou a serpente dizendo: "Eu vou colocar inimizades entre ti ea mulher, entre a tua descendência e a dela: ela deve esmagar sua cabeça" (3:15). Maria é, de fato, a Mulher do Gênesis e da Mulher do Apocalipse. A era Mariana que está a atingir o seu clímax agora está envolta no mistério da divina providência.
É preparar a Igreja para o confronto final entre Deus e Satanás, envolvendo a perseguição dos cristãos pelo Anticristo e do martírio inevitável que se seguirão, como a última parte do terceiro segredo de Fátima parece prever. O Espírito Santo guiou os papas recente para entender a importância desses tempos desafiadores e cumprir certos desejos do céu, em preparação para o confronto final: por exemplo, a Consagração ao Imaculado Coração de Maria, a devoção a Divina Misericórdia e dedicando o segundo Domingo de Páscoa a ele, e a recitação do Santo Rosário. Em seu magistério ordinário, eles chamaram a atenção para a crise em curso; podemos lembrar as advertências do modernismo e apostasia de São Pio X, a intuição mística de Pio XII e da "fumaça de Satanás" visto por Paulo VI.
Por outro lado, o século passado, em particular, tem abundava em sinais que apontam para "um novo céu e uma nova terra". Papa João XXIII rezou por um novo Pentecostes e convocou o Concílio Ecumênico Vaticano II, que, além de fortalecer a coesão interna e a santidade dos fiéis, abriu vias de diálogo com outras comunidades cristãs, com os não-cristãos, e até mesmo com os não crentes. Seus sucessores trabalharam incessantemente para promover a "civilização do amor". Beato João Paulo II deu um foco maior para a dimensão escatológica da Igreja, como proclamou um "novo advento". O Papa Bento XVI declarou recentemente: "Na verdade, foi uma preocupação de João Paulo II de tornar claro que estamos olhando para a vinda de Cristo, para que, consequentemente, Aquele que veio também, mais ainda, aquele que é vir e que, a partir dessa perspectiva, devemos viver a nossa fé para o futuro "(Luz do Mundo, 63).
Para o grande pontífice polonês, uma vigilância alegre para a segunda vinda de Jesus era para ser um tema sempre presente de seu - mesmo chamando a juventude da Igreja "sentinelas que vigiam, se preparando para o retorno glorioso do Senhor ressuscitado." O Papa Bento XVI também falou profeticamente de forma semelhante nos últimos anos declarando: "Um dia, não muito distante, tudo encontrará seu cumprimento no Reino de Deus, Reino de justiça e de paz" (Primeiras Vésperas do Advento, 2009). Ele também orou pela aceleração do triunfo do Coração Imaculado de Maria no Santuário de Fátima, e em união com seu grande predecessor exortou a vigilância de todos os fiéis em face das nuvens escuras de coleta. Para o nosso atual Santo Padre, verdadeiramente um teólogo papa, a Igreja Católica deve despertar de seu pecado interior e ser purificado, mas aguarda que o Senhor vai permitir a sua paixão e ressurreição - para só assim o Senhor vai encontrar fé sobre a terra quando Ele voltar (cf. Lc. 18:8).
O que os papas da era Mariana nos deram é um fluxo de correr ao lado profético que das revelações privadas de visionários e místicos. Eles confirmam, através da autoridade do seu cargo, o conhecimento de que vivemos em dias que conduzem para o maior triunfo de Deus e da instalação de Seu Reino eterno. Eles falam de esperança e alegria para a renovação completa do Universo, e ao fazê-lo nos convidam a viver como os santos imersos no amor de Deus e do próximo. Há muitos sinais que ocorrem na terra e nos céus que apontam para o amanhecer de um novo dia. Apesar da dor e do sofrimento suportado por muitos em todo o mundo, podemos viver a nossa fé, com a certeza de que a vitória final do bem sobre o mal já está garantida e que Deus está preparando a realização da grande profecia encontrada no Livro do Apocalipse: "E Deus enxugará todas as lágrimas dos seus olhos, e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem haverá mais dor: porque as primeiras coisas passaram" (Apocalipse 21: 4).
A Santíssima Virgem Maria tem um papel importante a desempenhar no segundo advento de Cristo Nosso Senhor. St. Louis-Marie Grignion de Monfort começa seu Tratado de renome na Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem Maria com estas palavras: "Foi por meio da Santíssima Virgem Maria que Jesus veio ao mundo, e é também através dela que Ele deve reinar em todo o mundo. " É realmente incrível ver como Maria foi envolvida no bem-estar das crianças que recebeu ao pé da cruz de Jesus no Calvário.
Quem pode esquecer suas muitas aparições de Akita no Japão para Kibeho em Ruanda, a partir de Walsingham e Aylesford na Grã-Bretanha para Lavang no Vietnã; de Knock na Irlanda para Medjugorje, na Bósnia-Herzegovina, a partir de Paris, La Salette e Lourdes, na França para Vellankanni na Índia, a partir de Saragoça e Garabandal na Espanha para Guadalupe, no México, a partir de Fátima, em Portugal a Naju na Coréia, a partir de Cuapa na Nicarágua a Altötting, na Alemanha, a partir de San Nicholas, na Argentina e Czestochowa na Polônia para Aparecida, no Brasil, a partir de Amsterdã, na Holanda para Zeitoun no Egito, a partir de Beauraing e Banneux na Bélgica para Betania, na Venezuela, e - na Itália - de Pompeia, Siracusa, e Civitavecchia de Santa Maria Maior, Santo André delle Fratte, e Tre Fontane em Roma.
A Santíssima Virgem está tecendo uma rede enorme, a criação de um grande exército de seus filhos dedicados, a fim de lançar um ataque frontal e final contra Satanás, e abrindo assim o caminho para a vitória gloriosa de Jesus Cristo, seu Filho amado. Verdadeiramente: "Quem é esta que avança como a aurora, formosa como a lua, brilhante como o sol, terrível como um exército em ordem de batalha?" (Cântico 6:10).
O dia e a hora exatos de Cristo A segunda vinda do Senhor é um segredo muito bem guardado no seio de Deus,nosso Pai celestial. Resta-nos a ouvir a exortação de Jesus: "Esteja preparado, porque ele vai vir em cima de você como um ladrão de noite."
Livro de Stephen Walford, a Arautos da Segunda Vinda: Nossa Senhora, a Divina Misericórdia e os Papas da Era mariana do Beato Pio IX a Bento XVI, será um farol de luz para muitos, exortando todos a assistir e rezar para que aqueles que irão atravessar a "grande tribulação" podem perseverar com coragem na "fé de nossos pais vivem ainda através calabouço, fogo e espada" até a vitória final de Cristo sobre Satanás, graças a Maria, Sua Mãe Imaculada e nossa também.
Cardeal Ivan Dias
Prefeito emérito da Congregação para a Evangelização dos Povos; Congregação membro, pora Doutrina da Fé - Festa do Beato Pio IX, 07 fevereiro de 2012
sábado, 16 de fevereiro de 2013
Período Quaresmal Jejum, e a Abstinência
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O Jejum:
Penitência é a mortificação do corpo.
A Igreja convida todos os fiéis à corresponderem ao preceito divino da penitência que, além das renúncias impostas pelo peso da vida cotidiana, pede alguns atos de mortificação também do corpo ... A Igreja quer indicar na Tríade Tradicional "ORAÇÃO, JEJUM, CARIDADE" os modos fundamentais para obedecer ao preceito divino da penitência. Ela defendeu a oração e as obras de caridade, também, e com insistência, a abstinência de carne e o jejum.
Praticado desde toda a Antiguidade pelo povo eleito, como sinal de arrependimento, praticado por Nosso Senhor Jesus Cristo e por todos os santos, recomendado pela Santa Igreja como instrumento de santificação da alma, de controle do corpo e equilíbrio emocional, o jejum obrigatório foi sendo reduzido ao longo dos séculos.
Na prática do dia-a-dia há muitas formas de fazer penitência, devemos aproveitar por exemplo, silenciando algo que sabemos de alguém. Deixar de olhar televisão. Suportar os defeitos de alguém. Viver sem reclamar. Ter coragem de falar sempre bem do próximo. Cumprimentar sempre e, principalmente, aqueles que não nos são simpáticos. Dobrar os joelhos enquanto rezamos. Fazer o sinal da Cruz quando passamos diante de uma Igreja. Deixar de comer algum alimento que gostamos em determinados dias da semana. Agradecer com humildade todos os sofrimentos que ocorrem no dia a dia. Enfim, a penitência nos eleva, nos conduz à viver às 24 horas do dia na graça. Sejamos fortes fazendo penitência.
A oração e o jejum representam, em certo sentido, dois pilares da nossa fé.
O jejum constitui um dos princípios fundamentais da vida cristã; ele torna o devoto capaz de viver de acordo com a vontade de Deus; em todas as circunstâncias. Mediante a prática do jejum, a vontade de Deus poderá ser reconhecida mais facilmente, e raramente será perdida de vista. Como a respiração é função fundamental da vida física, assim o jejum e a oração representam as funções fundamentais da vida espiritual.
Nossa Senhora, em Medjugorje, nos pediu a volta à prática do jejum e nos disse que a melhor forma de jejuar é aquela a pão e água. Então constatamos que pão e água não representam a única maneira de jejuar, mas é a melhor maneira segundo a afirmação da Virgem.
O pão é o alimento fundamental do povo de Deus e, ao mesmo tempo simboliza a vida. A água é insubstituível em nossa vida; ela simboliza a purificação espiritual.
O jejum alimenta a oração e o impulso para Deus, para a paz e a reconciliação: eco fiel do Evangelho. Põe o corpo em sintonia com a alma e transforma-se em fonte de uma outra reconciliação, a interior.
Quando devemos jejuar por obrigação?
Na Quarta-feira de cinzas, abertura da Quaresma
Na Sexta-feira Santa, dia da morte de Nosso Senhor.
No entanto, todos os católicos devem ter a mortificação e o jejum presentes em suas vidas ao longo do ano, principalmente durante o Advento, a Quaresma e nas Quatro Têmporas, tendo sempre o espírito mortificado, fugindo do excesso de conforto e prazeres e, na medida do possível, oferecendo alguns sacrifícios a Deus, seja no comer, no beber, nas diversões (televisão principalmente), nos desconfortos que a vida oferece (calor, trabalho, etc.), sabendo suportar os outros, tendo paciência em tudo.
Assim sendo, mesmo não sendo obrigatório, continua sendo recomendado o jejum nas Quartas e Sextas da Quaresma e do Advento, guardando-se sempre o espírito pronto para as pequenas mortificações também nos demais dias.
Quem deve jejuar?
As pessoas maiores de 21 anos são obrigadas. Mas é evidente que os adolescentes podem muito bem oferecer esse sacrifício sem prejuízo para a saúde.
Quanto às crianças menores, mesmo alimentando-se bem, devem ser orientadas no sentido de oferecer pequenos sacrifícios, e acompanhar a frugalidade das refeições.
As pessoas doentes podem ser dispensadas (é sempre bom pedir a permissão ao padre)
As pessoas com mais de sessenta anos não têm obrigação de jejuar, mas podem fazê-lo se não houver perigo para a saúde.
Como jejuar nos dias de jejum obrigatório?
- Café da manhã mais simples que de hábito: uma xícara de café puro, um pedaço de pão, uma fruta.
- Almoço normal, mas sem carne (peixe pode), sem doces e sobremesas mais apetitosas, sem bebidas alcoólicas ou refrigerantes.
- No jantar, um copo de leite ou um prato de sopa, um pedaço de pão, uma fruta.
- O ideal é jejuar a pão e água. (desde o amanhecer até o anoitecer se tiver fome comer pão, se tiver sede tomar água. Não devemos comer pão e tomar água ao mesmo tempo, pois leva a dor de cabeça. Devemos comer pão calmamente em pequenas porções segurando na boca mastigando bem de modo que se dissolva com a saliva. Para beber água é bom dar um tempo após comer pão, também tomar a água calmamente como fez com o pão, segurar na boca um tempo para se misturar à saliva. Diz-se que devemos tomar o pão e mastigar a água). Pode tomar e comer quantas vezes for necessário durante o dia, em que sentir fome e sede.)
São inúmeras as passagens das Sagradas Escrituras referentes ao jejum. Eis algumas poucas referências:
- II Reis XII,16
- Tobias XII,8
- Daniel I, 6-16
- S. Mateus IV,1
- S. Mateus VI, 17
- S. Mateus XVII,20
- Atos XIV,22
- II Coríntios VI,5
A Abstinência de carne
Dentro do mesmo espírito de mortificação, pede-nos a Santa Madre Igreja a mortificação de não comer carne às sextas-feiras, o ano todo, de modo a honrar e adorar a santa morte de Nosso Senhor. (ficam excluídas as sextas-feiras das grandes festas, segundo a orientação do padre).
A abstinência ainda é praticada e, diferente do jejum, começa desde a adolescência, a partir dos quatorze anos.
Nas sextas-feiras do ano, e mais ainda durante os tempos de penitência, saibamos oferecer esse pequeno sacrifício a Nosso Senhor. Se vamos a um restaurante, peçamos peixe (muitos restaurantes ainda hoje servem pratos de peixe nas sextas-feiras).
O Jejum eucarístico
O jejum eucarístico é o fato de se comungar sem nenhum alimento comum no estômago, em honra à Santíssima Eucaristia.
O espírito do jejum eucarístico é de receber a Santa Comunhão como primeiro alimento do dia. Quando o Papa Pio XII modificou a disciplina do jejum eucarístico, devido à guerra, salientou que todos os que podiam deviam praticar esse jejum, chamado natural: só tomar alimento depois da comunhão. Quem assiste à Santa Missa cedo pode, muitas vezes, praticar esse jejum.
Apesar da lei eclesiástica em vigor determinar apenas uma hora antes da comunhão para o jejum eucarístico, todos os padres sérios pedem a seus fiéis que se esforcem para deixar três horas, visto que uma hora não chega a ser nem mesmo um sacrifício.
Caso as crianças ou pessoas debilitadas precisarem tomar algo antes da comunhão, com menos de três horas, procurem, ao menos, tomar apenas líquido, um copo de leite, por exemplo.
Porém, tendo se alimentado com menos de uma hora antes da hora da comunhão, não se deve, de modo algum, se aproximar da Sagrada Mesa.
O jejum, a abstinência e o confessionário.
Como o jejum e a abstinência fazem parte dos mandamentos da Igreja, devemos nos empenhar para praticá-los por amor à Deus. Caso haja alguma negligência ou fraqueza da nossa vontade que nos leve a quebrar o santo jejum ou a abstinência, devemos nos arrepender por não termos obedecido ao que nos ordena nossa Santa Madre Igreja, confessando-nos por termos assim ofendido a Deus.
Nos casos de esquecimento, devemos substituir essa obra por outra equivalente, como fazer o jejum em outro dia, rezar um terço, etc.
É sempre bom lembrar que a água pura não quebra o jejum.
As pessoas inclinadas à mortificação e ao jejum não devem nunca determinar um aumento de penitência sem o consentimento explícito do sacerdote responsável. O demônio usa muito o excesso de penitência corporal para enfraquecer a alma.
Tudo fazer na obediência.
Fonte: http://www.derradeirasgracas.com/2.%20Segunda%20P%C3%A1gina/Document%C3%A1rtio%20da%20Igreja/O%20Jejum%20e%20a%20Abstin%C3%AAncia.htm
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013
domingo, 27 de janeiro de 2013
Isso é tanto mais importante porque sabeis em que tempo vivemos. Já é hora de despertardes do sono. A salvação está mais perto do que quando abraçamos a fé.
A noite vai adiantada, e o dia vem chegando. Despojemo-nos das obras das trevas e vistamo-nos das armas da luz.
Comportemo-nos honestamente, como em pleno dia: nada de orgias, nada de bebedeira; nada de desonestidades nem dissoluções; nada de contendas, nada de ciúmes.
Ao contrário, revesti-vos do Senhor Jesus Cristo e não façais caso da carne nem lhe satisfaçais aos apetites. Rm13,11-14
Sejamos como as virgem prudente estejamos com azeite da fé fortalecido revestido da graça
que é Jesus Cristo no seu corpo e no seu sangue presente de amor para nós.
Caso contrario estaremos dormindo preocupado somente com nosso bem estar
e esquecemos de nos revesti da graça,então o noivo vai chegar , ir ai estaremos
em grande perigo de está despreparado para entrar com ele em seu reino.
Então em comunhão com todos os santos gastemos mais tempo em oração
adoração sempre no estado de graça,confissão em dia como a virgem, nos
pede sempre.
SALVE A SEMPRE E VIRGEM MARIA MÃE DO PURÍSSIMO AMOR
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